Neste isolamento (desde almoço de 18Março) entre afazeres caseiros diversos como, conferências familiares pelo "face time" ou WhatsApp, cozinhar, aspirar a casa, pequenas reparações, limpeza de pó em estantes de livros, pesquisa em arquivos, e depois de saber da história do navio cruzeiro que veio atracar a Lisboa, dei comigo a pensar que no raio da vida aparece com cada coisa.
Agora, o Coronavirus, carimbado de COVID-19, sim porque Coronavirus já existiram vários pelo que vou percebendo.
Vem isto a propósito de coisas menos importantes na vida.
Menos importantes para mim, que o mais importante é, a saúde, minha e da família, a felicidade união e bem estar dos familiares.
Ainda assim, fazer um cruzeiro é bem simpático.
Gosto, isto é, gostava.
Eu gostei, e ao longo da vida pude viajar alguma coisa.
Em baixo uma das recordações de um deles.
Com esta treta do coronavirus e quejandos, está a parecer-me que a probabilidade de realizar outro começa a ser muito baixa.
Andava há tempos a imaginar os cruzeiro que se fazem nos rios como no Reno e Danúbio, tal como os dos fiordes na Noruega.
Estou a começar a ver por um canudo, e cada vez mais longe.
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