terça-feira, 31 de janeiro de 2017

A PROPÓSITO do MAU TEMPO.
O tempo está muito chato, mau, frio e vento. E chegarão vagas enormes.
Mas estou descansado. 
Vi há poucos minutos uma pouco cuidada propaganda de alguns senhores, de certas autoridades, e informar os cidadãos - as pessoas podem TAR descansadas.......
AC
UMA ÁRVORE NÃO É A FLORESTA
É certo, em Portugal ou em qualquer parte do mundo.
Isto dito, nesta Lisboa capital do Portugal contemporâneo, acontecem as coisas mais paradoxais. A par das obras em eixo central da cidade e do semanal tempo de antena proporcionado ao edil menino, ao fundo da Av Estados Unidos da América, a um canto de onde se vislumbra a rotunda do Campo Grande, passam-se diariamente as cenas mais patéticas e trágicas entre pessoas na maioria muito humildes, em longas filas de espera na esperança de serem atendidas na Segurança Social.
Tive a sorte de observar na TV uma senhora com pronúncia estrangeira responder à pergunta do repórter - Acha isto normal? - ao que ela respondeu com um ligeiro sorriso - "em Portugal é normal".
Há bastante tempo que não observava um quadro tão definidor da verdadeira situação do meu País em muitos sectores.
Sim, porque isto que mostraram hoje, quase parecendo dar a entender que era coisa recente, posso assegurar que data pelo menos de 2007, este tipo de longas filas e de desespero. Uma vergonha.
AC

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

GOSTO

Temas tão diferentes. Gosto dos dois, e presumo que as fotos estão razoáveis.
A segunda é de património edificado, que está mais ou menos recuperado.AC

domingo, 29 de janeiro de 2017

DOMINGO.
Boa tarde a todos os meus estimados, amigos, conhecidos, e desconhecidos, que me dão o gosto de visitar. 
O que agradeço.
Entre outras relíquias nos meus milhares de fotografias, estive a olhar para alguns dos "destroços" nacionais, precisamente porque me lembrei desta coisa dos 30 (que já foram 31) monumentos em ruína que se diz deverão vir a ser recuperados. Parece que a geringonça quer abrir concursos para, no âmbito privado, e a ser-lhes pago quase por inteiro e a deles receber rendas simbólicas, conseguir reabilitação e fruição no âmbito turístico.
Não tenho certezas, pode haver aqui muita coisa discutível mas, deixar cair completamente o que ainda está parcialmente visível é capaz de não ser boa escolha.
Este é um dos muitos tristes exemplos como desde antes de 25 de Abril se tratou do nosso património. E nunca há responsáveis. "Houve um conjunto de circunstâncias que para isso contribuiu", ouve-se de uns quantos pantomineiros, que o afirmam sem se rir, com a maior cara de pau.
O 31º teve de sair da lista para não ofender o PCP.
Por mim, não tenho dúvidas nenhumas que não se deve autorizar seja o que for que mansamente fosse apagando o que ali se passou, em Peniche. 
Mas, mal que pergunte, não seria possível, preservar grande parte do forte de Peniche e, designadamente, as celas onde amargaram Álvaro Cunhal e mais uns quantos e algumas áreas tristemente emblemáticas, e assim manter viva essa parte da história, mas afectar boa parte do forte para o que inicialmente se pensou?
Se calhar não era impossível.
Bom, quanto a destroços, por esse País fora conheço uma grande parte. Só há um castelo onde ainda não fui, pois quando estava programado ir, tive que atender a dever social triste.
Deixo aqui um exemplo de "destroço".
AC



sábado, 28 de janeiro de 2017

Dia Internacional da Lembrança do Holocausto
Ontem, 27 Janeiro, foi o dia. 
Entre os meus "afãs", ontem, consultei OCS nacionais e internacionais. Posso ter concluído mal, mas quase fiquei com a sensação de que certos dias comemorativos e certos temas fracturantes pululam mais vezes nos "media" que certas coisas "insignificantes, não é? " da história colectiva.
Foi a barbárie, que uns quantos por esse mundo fora se atrevem a dizer que não aconteceu. 
Como não está a verificar-se nenhuma alteração climática, não senhor. 
Na nossa sociedade e apesar de se tentar passar para todos nós mensagens doces de ausência de crispação e de uma paz social encantadora e inebriante, todos os dias crescem os sinais de intolerância e mesmo quase ódio, ainda que muito mascarados de guerra política mas é, de facto, ódio puro e duro. 
As palavras inglesas - "tolerance, compassion and understanding" - continuam a estar pouco vertidas do direito interno. 
O holocausto, naturalmente, nada tem de comparável com os nossos dias,  e com a vida nacional, mas lembraria que os maus caminhos do passado também se fizeram caminhando.
Será que hoje, não se estão a dar uns passos esquisitos?. 
Quanto à sociedade internacional, é melhor não falar, por agora. 
Para memória futura: Belzec, Chelmno, Sobibor, Treblinka, Madjanek, Auschwitz-Birkenau
António Cabral

PS: quanto a fotografias, cada um tem os seus gostos. Pessoalmente estas são das mais significativas.
O horror de uma "boca aberta" que engoliu milhões, os corredores  da ignomínia.


POR AÍ
A propósito de água, vejo tanta, dos céus, de Belém, de SBento, da AR, das confederações, dos OCS, da ERC,.......

AC
AS OPINIÕES
As opiniões de cada um de nós devem ser respeitadas. Mesmo que, muitas vezes, no nosso entendimento, sejam .......esquisitas!!
Por exemplo, há dias tropecei numas declarações de Bagão Felix, um ex-ministro das finanças de carreira governativa mais que duvidosa, muito curiosas, do meu ponto de vista naturalmente.

“(…) em relação à câmara de Lisboa, tenho a dizer que gosto do atual presidente Fernando Medina. É um jovem, competente, parece uma pessoa muito bem intencionada, e está a fazer. Esta coisa das obras, por exemplo. Se ele não estivesse a fazer obra era criticado por não estar a fazer. Lisboa precisava delas. Acho que é um jovem com valor, culturalmente muito positivo, muito dialogante e com experiência governativa. Acho que a câmara está bem entregue. (…)

Repito, respeito. Mas, dentro dos meus direitos constitucionais, digo a mim mesmo - pois é, António, eis um bom exemplo do saber viver, assim, continuarão os pedidos para comentador, as entrevistas, o caminho para Senador da República.!!
AC

PS: por acaso tenho andado nos últimos meses por vários bairros de Lisboa, mas são naturalmente os meus olhos que olham mal para as coisas. Ah, e não tenho experiência governativa, já não só jovem, culturalmente um bruto, fui toda a vida um incompetente, nada dialogante, e não vejo as coisas em perspectiva!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Como a Hiena, ri de quê,  sr Primeiro-Ministro?
> Porque o PR continua a fingir acreditar em si?
> Porque os outros geringonças estão aflitos sem ter 100% de certeza se o devem derrubar ou não?
> Ri porque as ilusões estão a dissipar-se, mas o povão continua a engolir todas as suas aldrabices políticas?
> Ri porque só daqui a uns meses se saberá com rigor as continhas todas, incluindo o número do deficit de que tanto se gaba com esse seu sorriso irritante?
> Ri porque a dívida pública continua a crescer independentemente dos malabarismos verbais com que mente diariamente aos portugueses, em conjunto com os seus acólitos?
> Ri de nervoso porque, lá no fundo, no íntimo, já percebeu que a sua odiada direita provavelmente já não vai na conversa de tratar de tentar consertar depois (ainda que desastradamente no passado) as asneiras que se vão amontoando por exclusiva culpa sua?
> Ri porque lhe dizem que este caminho por si desenhado é insustentável?
> Ri porque sabe que a UE está com problemas maiores e por agora pouco liga ao estado deplorável deste País?
> Ri de quê, afinal? De si?

É difícil encontrar coisa mais cara que a estupidez e incompetência.

No contexto geral dos problemas e acontecimentos de um País, nada define melhor o coeficiente de terceiro-mundismo desse País que a sobrevalorização do futebol e as risadas patéticas de certos políticos.

Na senda da intrujice constante acredita, pelos vistos, que vai ser possível continuar a enganar toda a gente.
AC

COMPLETAMENTE DE ACORDO
(com  Rodrigo Adão da Fonseca)
..."O que sei é que enquanto vivermos obcecados na imposição de um igualitarismo que mata a igualdade, por um nivelamento do conhecimento que incentiva a ignorância manipulável, e destruirmos as mediações e as bases de um tecido social que sustenta as sociedades abertas, abriremos espaço de afirmação à mediocridade, à manipulação, à mera explosão dos afectos e à captura da sociedade por figuras mais ou menos pitorescas como as que vemos hoje na Casa Branca, mas também no media e nas ruas da América e da Europa, alienados numa vertigem de factos irrelevantes, a protestar contra coisas que a maioria de nós nem sabia que existiam, a berrar contra si próprios. Não me confundam com Trump, nem me associem a essa gente".
António Cabral
POR AÍ
AC

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ATRIZ,.....mas muito fraquinha
"Seria um erro tremendo eleições agora".....
Toda a gente percebe o raciocínio,.....podias perder o lugar.....
Por isso nem uma nomeação para os Óscares......!!!
AC

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A Maria e o Tó (recebido agora de um dos meus melhores amigos)

A Maria e o Tó, estavam internados num hospital psiquiátrico.


Um dia, durante o seu passeio habitual, o Tó saltou para
dentro da piscina e afundou-se de imediato.

A Maria saltou rapidamente para a piscina e conseguiu salvá-lo.

Quando o director teve conhecimento do acto heróico da Maria,
deu imediatamente ordem para que esta fosse dada como curada.

Mandou chamá-la e comunicou-lhe:

Tenho boas e más notícias a comunicar-te: 
As boas são que vamos dar-te alta, visto teres demonstrado possuir capacidade racional para ultrapassares uma situação de crise, e salvares a vida de um doente. 

O teu acto mostra que estás recuperada!

As más notícias são de que o Tó, depois de o teres salvo,
enforcou-se na casa de banho com o cinto do roupão,
lamentamos imenso, mas está morto!

E a Maria respondeu:

Ele não se suicidou, eu é que o pendurei a secar!

O que é que isto faz lembrar?
AC
Prémios
Agora que se anunciam listas várias para prémios por esse mundo fora, Óscares e etc, que tal criar em Portugal a comenda da POUCA VERGONHA, a comenda da GRANDE LATA e a comenda da DESFAÇATEZ.
Mas todas em lata de caricas das cervejas e para pendurar ao pescoço um cordel dos mais ordinários. Para não destoar dos premiados.
Sei que no meu desgraçado país há muitos a merecer estes prémios.
Mas hoje começava por atribuir as três comendas a Faria de Oliveira, pela sua magnífica prestação na AR. Eis um excerto:

Faria de Oliveira: nem pressões do Governo nem créditos de favor na Caixa.

Ah, já agora, criar a comenda da MALVADEZ, a ser obviamente atribuída à CRISE INTERNACIONAL. 
AC

(Atualização das 2320h)
Rui Vilar e outros, pelos vistos não ouviram o discurso de Faria de Oliveira. Só isso justifica que não queiram trazer a público a m....,perdão, a documentação transparente que elucide créditos concedidos em certos períodos, por exemplo entre 2000 e 2011.

OS  OCS
Uma das manias que tenho é a consulta rotineira de OCS nacionais e internacionais. 
Se os lemos e ouvimos e acreditamos em tudo podemos ser "levados". 
Se fechamos olhos e ouvidos também não ficamos muito bem. Lembrando os folhetins do "Poirot", as células cinzentas têm que trabalhar, há que as alimentar e puxar por elas.
No centro comercial, onde passeio nas noites com excessivo frio lá fora, faço sempre umas pausas na livraria e, de vez em quando, lá dou por bem empregues uns euros. 
Lembrei-me de escrever esta curtas linhas ao observar de novo as notícias sobre as Trumparvoíces,  em relação aos OCS enquanto difusores mas também enquanto manipuladores. Particularmente a questão das imagens, da afluência de supostos apoiantes.
No caso da fotografia, por cá, é habitual os pequenos planos para dar a ideia de que está muita gente neste ou naquele acontecimento. Não temos o monopólio destas coisas.
O melenas pode dizer o que quiser. 
Se é o que vai parecendo obviamente ser, vai demorar muito tempo até se convencer que não arranja apoios por decreto ou com estupidez grosseira. 
AC
   

domingo, 22 de janeiro de 2017

MARCELO REBELO de SOUSA e os jornalistas
É mesmo assim, não foi engano, jornalistas com letra pequenina.
O PR embrulhou-os completamente. 
Tentaram uns sensacionalismos. 
Falharam redondamente, acho eu naturalmente.
São mesmo "pequeninos", mesmo naquilo de que não são culpados, a estatura física. Mas prosápia......
Para lá dos entrevistadores, "também achei muita piada" (!!?) aos comentadores Paulo Baldaia e Marques Lopes. 
Enfim, é o que temos, mas de facto não merecemos esta tristeza continuada.
AC
Que concluir?


(faltam muitos......de todas as cores)
AC

sábado, 21 de janeiro de 2017

SONHOS
"Tenho que escolher o que detesto
ou o sonho, que a minha inteligência odeia,
ou a acção, que a minha sensibilidade repugna;
ou a acção, para que não nasci,
ou o sonho, para que ninguém nasceu.
Resulta que, como detesto ambos,
não escolho nenhum;
mas, como hei-de, em certa ocasião,
ou sonhar ou agir,
misturo uma coisa com outra"

(Bernardo Soares = F. Pessoa/ o nosso "desassossegado")

AC

MEMÓRIA,...mas sobretudo falta dela
O "melenas" TRUMP é formalmente presidente dos EUA.
Vai por aí um coro de alegrias, raivas, medos, marchas, violências, etc. 
Não é isso que me interessa, ainda que pessoalmente descortine horizontes muito carregados, e considere a criatura, no mínimo,..............patética.
A NATO, eis o que quero referir.
Muitos, melhor que eu, podem escrever muitas coisas acerca da organização.
Mas, a meu ver, ninguém intelectualmente honesto pode deixar de ponderar sobre esta coisa estranha que é a disparidade enorme de encargos suportada por cada um dos seus membros.
Porventura até ao início dos anos 70 do século passado, as percentagens que grosso modo hoje se mantêm fariam sentido.
Creio discutível a partir daí.
Mas, sobretudo, depois de constituída e sucessivamente alargada a UE, parece-me pouco defensável que os encargos com a NATO continuem a ter a mesma distribuição.
TRUMP falar nisto será, provavelmente, por razões com as quais discordo totalmente.
Mas o problema existe e devia ser ponderado.
Os Aguiar hífen Branco de todos os países Europeus, sejam de que partidos forem, e sobretudo os diferentemente coloridos PM desses países, querem continuar a tentar desenvolver os seus países sempre decidindo que os outros assegurem a maior fatia da segurança.
Por mim, neste tipo de perspectivas tipicamente de Europeu, também desejava ter uma passeata anual à estranja, mais uma mensal pelos cantos do País, mais uma trimestral pela Europa, mais jantar fora todos os fins de semana, mudar de carro de dois em dois anos, comprar quadros todos os meses de forma a vir a ter uma colecção parecida com a de certas pessoas, e ter o triplo da pensão actual.
Não há por aí quem (pode não ser Silva) queira ter essas gentilezas para comigo? É só uma questão de fraternidade. Obg.
AC
POR AÍ
(fotografias de tlm)


AC

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

.........DIGA  À  GENTE,............DIGA  À  GENTE,............. COMO VAI  ESTE  PAÍS......
Eles divertem-se à grande, à conta do pagode.
Na AR, falando com voz grossa, normalmente aos berros (é do regimento, não é nada falta de educação), sempre a arrotar à responsabilidade, ao botabaixismo, e à incoerência dos outros.
Felizmente que se vai registando tudo o que anda no ar, vantagem da tecnologia. 
E é assim fácil apanhar os pavões inchados que faziam tremer as pernas aos estrangeiros, ou os crápulas que mentem na AR com a maior desfaçatez, ou os esquecidos das responsabilidades fiscais no passado.
No meio desta tropa fandanga que nos estralhaça a vida no dia a dia, quase não sobra um bocadinho de decência, de dignidade, de respeito pelo cidadão comum.
Uma pouca vergonha. 
Alguns, espumam de incontida raiva e até ficam vermelhos que nem tomate quando confrontados com certos argumentos, e gritam muito irritados. 
É esta gentinha, de todos os lados, que desenha o futuro de Portugal. 
O PR diz, contentinho, que o País está unido.
Lamentável.
AC 

A VIDA
(do meu amigo Frade Correia)
AC

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

CRÁPULAS,  MENTIROSOS,  FARSANTES
Andaram aí a informar que não, que os cidadãos não iam receber menos.
POIS BEM, seus energúmenos, recebi menos 113,68 € que o mês passado.
Vocês não têm culpa, as vossas avózinhas é que não deviam ter nascido!
AC

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

POR AÍ

AC
NADE de COISAS PRIVADAS, ou QUASE NADA
Nada de falar da família e afins. 
Não é a minha maneira de ser. 
Vejo por aí, incluindo nos familiares menos directos, colocação de fotografias nas redes sociais, onde foram, etc. 
Mas, a minha alegria é tanta que não resisto a uma pequeníssima abertura.
Vinha notando que havia qualquer coisa. Sabia que andava a não dormir muito bem, e sabia que não havia nada de especial com conjugue e miúdos. Havia de facto uma razão.
A vida tem coisas curiosas. 
Resolvemos esta manhã ir tentar resolver o "problema" - "que prenda de anos havemos de comprar para o rapaz" e depois decidimos que almoçaríamos no último andar do edifício. Convidámo-la. 
Por óbvias razões foi muito bom e sobretudo porque, de repente, tudo se explicou. 
A vida continua, mudou de local de trabalho, não passou de cavalo para burro, é quase na mesma zona, ontem foi o último dia, tendo comunicado que se ia embora na 2ª feira. 
Bem preparado, bem planeado, e tudo bem concluído.
E confirma-se o que sempre lhes disse e ensinei.
Mais um dia, e o caminho faz-se caminhando, mas não como essa gentinha que por aí anda. 
Ainda existem muitos com coluna vertebral. 
Orgulho-me disso.
AC

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

AINDA A PROPÓSITO DA "MINUSCA"
De acordo com o Público desta manhã, os militares que partiram para a RCA em África vão desempenhar uma importantíssima missão!
Entre outras coisas, segundo o jornal, Azeredo Lopes na discursata habitual ao seu estilo terá dito -...."ao serviço do interesse internacional, ao serviço de Portugal e do interesse nacional”.
CLARO, CLARO, porque pode haver coisas que sejam do interesse de Portugal mas não do interesse nacional, ou do interesse nacional mas não do interesse de Portugal. Claro.
AC
A propósito da MINUSCA
Começo por declarações que, aparentemente e digo-o assim porque não as consegui encontrar, que Azeredo Lopes terá proferido. Dizem uns que este titular do MDN terá dito antes que eram baixos os riscos que os militares do Exército (alguns também da FAP?) iriam encontrar na missão em África, na República Centro-Africana, e recentemente terá proferido que afinal os riscos não eram baixos.
Se foi assim, duas coisas possíveis: pode ser que meses atrás a avaliação que lhe levaram fosse vaga, pouco profissional, daí as diferenças com as declarações recentes.
Mas também pode ser outra coisa, a inerente ao que esta criatura vem demonstrando. 
Adiante, é o que temos, mas nem todos merecemos.
Parece que a missão será de 12 meses, sob a égide da ONU, missão decidida há pelo menos uns 9 meses, parece.
Mais uma vez, pelo que se vê por aí, algumas das criaturas eleitas por muitos dos meus concidadãos estarão a preparar-se para uma troca de argumentos com Azeredo Lopes, à porta fechada o que é bom pois evita mais poluição para cima de nós, e exactamente a propósito das eventuais contradições quanto a perigos em África.
Mais uma fantochada, de parte a parte, aposto que é o que vai acontecer. 
Por lá, andarão cristãos e muçulmanos à batatada, ainda que alguns digam que eles vão procurar sarar velhas feridas! Pois.
Claro que a nossa rapaziada vai confortável, designadamente com as análises feitas pelo SIED, ou pelos rapazes no EMGFA e, neste caso, só faltará descortinar em que andar, sim porque nesta coisa de andares por aquelas bandas não é fácil de identificar.
Ah, já agora, a sigla inglesa MINUSCA deriva de missão multinacional integrada de estabilização das Nações Unidas para a República Centro Africana!! Aguardemos que desta missão não resultem baixas nacionais. Seja só para descomprimir o pessoal.
AC

domingo, 15 de janeiro de 2017

OS CENTÍGRADOS
Domingo, hoje, 1030 horas da manhã, Sol deslumbrante, olhei para o termómetro, depois para a mão direita ou melhor, para a luva forte tendo a mão lá dentro, e constatei que para contar os centígrados sobravam........... dois dedos e meio,........Brrrrrrrr.
AC
CORES, à volta da aldeia
AC

sábado, 14 de janeiro de 2017

Coisas de 1960

AC
O ESTADO da NAÇÃO
Tal qual o estado do meu desgraçado País, esta torre de igreja, presa por arames, como se começa a ver no seio da geringonça. 
Mas a vontade de se atirarem ás grandes obras,............   ..............sim porque isto de terrenos imensos empatados há anos sem proveito para os bolsos da gentalha do costume............
Bem querem fazer o chamado de Alcochete mas, onde está graveto para isso? Penosamente, o ministro que vive em Alcochete vai anunciar, daqui a 3 ou 4 semanas, lá teremos que adiar o "tesouro" de Alcochete e usarmos as pistas na BA6 no Montijo. 
É chato, não se vai ganhar quase nada. 
Valha a consolação, talvez não fujam tantos argelinos!
AC

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

PORTUGAL, o PAÍS SÓ de COINCIDÊNCIAS
Havia aquele boneco de madeira, a quem crescia o nariz com as mentiras.
Em Portugal florescem como cogumelos nos campos os "pequenotes" que falam dos passados pouco claros afirmando que foram só coincidências.
Mas não lhes cresce o nariz, nem caem os dentinhos.
Alertaram-me para ir ver as declarações do ministro das finanças de Sócrates na AR.
Consegui ver pouco.
O vómito que senti foi uma pura coincidência com o momento em que escutei Teixeira dos Santos.
Só coincidência.
AC
PORTUGAL CONTEMPORÂNEO, TRISTES EXEMPLOS 
Quem me lê sabe que nunca morri de amores por Cavaco Silva. Como cidadão muito recriminei diversas e diferentes coisas do seu 2º mandato como PM com maioria parlamentar (contrariamente ao 1º), ficando célebre para mim o que disse a um amigo num célebre final de Dezembro de 1991, na sala da lareira da sua casa lá na aldeia. Amigo que, na altura, tinha sogro mais que influente na política nacional.
Como cidadão, que votei nele para PR, juntei inúmeras discordâncias quanto à sua postura e acção e mais em particular no 2º mandato de PR.
Quanto a Mário Soares, já disse o que tinha a dizer.
Não sou advogado em causa própria, o julgamento cabe sempre a outrem, mas não passando esponjas sobre o passado discutível de ninguém, creio que até hoje, por muito dura que tenha já sido alguma da minha linguagem escrita em blogues, não rocei a ordinarice.
Pelo menos não pergunto - ainda andas por aí - ou escrevo coisas como as que em baixo reproduzo, em que a segunda é mais que lamentável:
.........(Quase me senti tentada a agradecer a Cavaco parte da longevidade de Mário Soares: este não nos podia fazer a desfeita de morrer enquanto aquele fosse presidente, porque o país não aguentaria as vergonhas no funeral...)......
....borrifando-se para o país, a visitar os "seus" à custa de todos nós. Isto é muito da herança legada pelo Dr. Soares... Nem de propósito......

A nossa história está prenhe de figuras que foi pena terem tido poder no País.
Mas a vida continua, o caminho faz-se caminhando.
Não sendo de dar loas a certas figuras só porque morreram, também me parece que a ordinarice mesmo que mansamente vestida de roupagem intelectual é dispensável. É o que crescentemente temos, mas nem todos merecemos.
A lei determina funerais de Estado a ex-PR, ex-PM, ex- Presidente AR. 
Cumpra-se a lei. 
Os cidadãos acorrerão, umas vezes mais, outras menos, digam o que disserem Pacheco Pereira ou Jorge Coelho.
AC

PS: Esqueci-me de uma coisa. Ontem o historiador Pacheco Pereira  na TV teve mais uma das suas. É a direita que não pode com Mário Soares, disse . TAL  e QUAL oh Pacheco. Julga que os outros não têm memória e ouvidos. Lembro bem as origens esquerdalhas de Pacheco, lembro bem o que ao longo dos anos o PCP e outras esquerdas foram fazendo e dizendo, ouvi e li bem as declarações recentes escritas e verbais dos dirigentes do PCP. Claro que à direita haverá muita gente que não gosta de MS. Mas as afirmações de Pacheco são uma tentativa torpe de branquear o passado e o que no presente se diz. Um nojo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

COISAS DE 1960

AC
A  PEGADA
O ser humano, um animal, um tractor, ao passar deixa ou pode deixar uma marca, um traço identificador, uma pegada, um exemplo. 
Um gestor, um político, um professor, um atleta, um militar, um cientista, um banqueiro, um presidente de uma colectividade, um compositor, etc, pode deixar uma "marca" na sociedade, reflexo do que fez enquanto por cá andou. Que se realça.
Sabemos todos que assim é, que ocasionalmente surgem casos desses, em todas as sociedades.
Mas, já agora, convirá ter cuidado na ponderação, e pesquisar bem todos os antecedentes, pois ás vezes a marca que fica tem a ver com o meio onde fundamentalmente se movimentou,....... na m.........na lama!
AC

DA ÉTICA
Andam por aí uns pequenotes, gordos, lustrosos, na televisão ás vezes parecem até de cabelo com gel (antigamente dizia-se - empastado, oleoso, querendo dizer não lavado) que arrotam constantes postas sobre a ética. Até escrevem uns livrecos.
Mas, tentando passar despercebidos, lá se vão governando.
Sobre a ética deles nunca tive dúvidas.
Sobre quem os contrata deixei de ter.
É o que temos, mas nem todos merecemos.
AC

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017