segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

AS COISAS SÃO COMO SÃO. 
NÃO COMO ALGUNS QEREM QUE SEJAM.
Escrevi o que entendi devia fazer sobre Mário Soares. 
Não sou advogado em causa própria, ainda assim, creio que o meu texto é decente. 
Estou-lhe grato como concidadão que aprecia viver em democracia, mas tenho muito a criticar no seu trajecto político. 
Mas considero-me respeitador.
Isto vem a propósito dos pedidos do governo para que as ruas se enchessem de população. E a propósito da tal unanimidade que o patético presidente da CMLisboa fala acerca deste momento.
Vi há pouco algumas imagens que a medo as TV mostram. 
E, cautelosamente, não mostram de cima, para apanhar áreas grandes. 
Pode ser que mude à tarde, mas é óbvio que as ruas estão basicamente desertas, escassa adesão à dor da Família Soares.
Aposto que nenhum PCP ortodoxo lá vai. 
As coisas são como são.
AC
PS:não me refiro ás representações institucionais, partidárias, mas aos militantes. É comparar com o que aconteceu com os milhares de pessoas que foram ao funeral de Álvaro Cunhal. Eu não fui. Aguardarei por amanhã para formar uma opinião definitiva.

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