terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A propósito da MINUSCA
Começo por declarações que, aparentemente e digo-o assim porque não as consegui encontrar, que Azeredo Lopes terá proferido. Dizem uns que este titular do MDN terá dito antes que eram baixos os riscos que os militares do Exército (alguns também da FAP?) iriam encontrar na missão em África, na República Centro-Africana, e recentemente terá proferido que afinal os riscos não eram baixos.
Se foi assim, duas coisas possíveis: pode ser que meses atrás a avaliação que lhe levaram fosse vaga, pouco profissional, daí as diferenças com as declarações recentes.
Mas também pode ser outra coisa, a inerente ao que esta criatura vem demonstrando. 
Adiante, é o que temos, mas nem todos merecemos.
Parece que a missão será de 12 meses, sob a égide da ONU, missão decidida há pelo menos uns 9 meses, parece.
Mais uma vez, pelo que se vê por aí, algumas das criaturas eleitas por muitos dos meus concidadãos estarão a preparar-se para uma troca de argumentos com Azeredo Lopes, à porta fechada o que é bom pois evita mais poluição para cima de nós, e exactamente a propósito das eventuais contradições quanto a perigos em África.
Mais uma fantochada, de parte a parte, aposto que é o que vai acontecer. 
Por lá, andarão cristãos e muçulmanos à batatada, ainda que alguns digam que eles vão procurar sarar velhas feridas! Pois.
Claro que a nossa rapaziada vai confortável, designadamente com as análises feitas pelo SIED, ou pelos rapazes no EMGFA e, neste caso, só faltará descortinar em que andar, sim porque nesta coisa de andares por aquelas bandas não é fácil de identificar.
Ah, já agora, a sigla inglesa MINUSCA deriva de missão multinacional integrada de estabilização das Nações Unidas para a República Centro Africana!! Aguardemos que desta missão não resultem baixas nacionais. Seja só para descomprimir o pessoal.
AC

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