Entraram de rompante no serviço de urgência do Hospital de Famalicão, pertencente ao Centro Hospitalar do Médio Ave, e exigiram que lhes fosse “imediatamente” facultada uma maca - pois tinham no carro, parado no exterior, uma mulher que necessitava de cuidados médicos. Foram cinco os homens que entraram no espaço e que, descontrolados, acederam a uma zona reservada onde espancaram dois enfermeiros e um segurança com murros e pontapés, bem como com recurso a barras metálicas de suportes de soro, que arrancaram das camas. A estes suspeitos juntaram-se mais sete, que continuaram o espancamento.
Já agora, explicitando tantos detalhes como, quantos eram inicialmente, quantos mais havia, que até arrancaram barras das camas, podiam ter indicado por exemplo, a cor da pele, se falavam português, brasileiro, inglês, romeno, alentejano, algarvio, transmontano, francês, ucraniano, se eram andrajosos ou vestiam roupa de marca, se cheiravam mal ou não, etc.
Ah. . . . . tinham a cara tapada. . . . . pois!
Ah, e não repararam se a mulher estava numa luxuosa carrinha BMW ou numa daquelas camionetas ou furgão de carga com as inspeções em dia e os seguros e o IUC, como muitas que se observam por aí, como eu tenho visto, a passar nas barbas da GNR, no distrito de Setúbal, por exemplo!
AC
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