quarta-feira, 7 de agosto de 2024

OLIMPICAMENTE . . . . DESASTROSO (2) ?
Gabriel, um “gajo” que diz que o quinto lugar sabe a pouco
Aos 18 anos, Gabriel Albuquerque tem os traços e o discurso de quem ainda não tem vícios. Não cede a subterfúgios comunicacionais ou a frases ocas que o protejam de manchetes. Fala de forma crua, descomplexada e despreocupada – no fundo, a forma como compete. Como o próprio diz, é um
“gajo” que, por vezes, se sente “à rasca” e que, se não fossem os trampolins, estaria a trabalhar numa cadeia de fast food ou a escrever músicas rap, "daquele underground e agressivo".

Salvo melhor opinião, aqui está um jovem homem que parece evidenciar noção das realidades, noção das suas capacidades, a sua natural e muito de louvar ambição.
A judoca Sampaio outro exemplo de saudar, de louvar.
Aguardemos por Pimenta e outros.

O que se conseguiria se, há décadas, 
- a educação física não tivesse sido quase banida das escolas primárias e secundárias, 
- nas faculdades houvesse forte impulso para a prática desportiva, 
- os sucessivos governos tivessem apoiado fortemente as associações e clubes de vela, de atletismo, de natação, de basquetebol, de judo, etc.?

Enfim, agora querem medalhas Olímpicas!
AC

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