Gabriel, um “gajo” que diz que o quinto lugar sabe a pouco
Aos 18 anos, Gabriel Albuquerque tem os traços e o discurso de quem ainda não tem vícios. Não cede a subterfúgios comunicacionais ou a frases ocas que o protejam de manchetes. Fala de forma crua, descomplexada e despreocupada – no fundo, a forma como compete. Como o próprio diz, é um “gajo” que, por vezes, se sente “à rasca” e que, se não fossem os trampolins, estaria a trabalhar numa cadeia de fast food ou a escrever músicas rap, "daquele underground e agressivo".
Aos 18 anos, Gabriel Albuquerque tem os traços e o discurso de quem ainda não tem vícios. Não cede a subterfúgios comunicacionais ou a frases ocas que o protejam de manchetes. Fala de forma crua, descomplexada e despreocupada – no fundo, a forma como compete. Como o próprio diz, é um “gajo” que, por vezes, se sente “à rasca” e que, se não fossem os trampolins, estaria a trabalhar numa cadeia de fast food ou a escrever músicas rap, "daquele underground e agressivo".
Salvo melhor opinião, aqui está um jovem homem que parece evidenciar noção das realidades, noção das suas capacidades, a sua natural e muito de louvar ambição.
A judoca Sampaio outro exemplo de saudar, de louvar.
Aguardemos por Pimenta e outros.
O que se conseguiria se, há décadas,
- a educação física não tivesse sido quase banida das escolas primárias e secundárias,
- nas faculdades houvesse forte impulso para a prática desportiva,
- os sucessivos governos tivessem apoiado fortemente as associações e clubes de vela, de atletismo, de natação, de basquetebol, de judo, etc.?
Enfim, agora querem medalhas Olímpicas!
AC
Sem comentários:
Enviar um comentário