PORTO, 1969
Nesse longínquo ano, entre muitas outras coisas, alguns, com coluna vertebral ÓSSEA, com coragem, afirmaram por exemplo,
- . . . à mera mutação de mandarins opor uma criteriosa visão da história e a consciência daquilo que importa . . .
. . . . .
- . . . sem se prender na arquitectura de grandiloquentes programas futuros que deixam o presente no marasmo e no vazio. . . .
. . . . .
- . . nós, democratas, não podemos contar senão connosco próprios . .
. . . . .
- . . . soube manter a lucidez, a ponto de acompanhar a evolução dos factos sem se agarrar a frases feitas, lugares comuns e oportunismo.
Vendo bem, actualmente, temos por aí "umas pérolas" que nem têm consciência daquilo que verdadeiramente importa, nem saem do habitual vazio das suas vacuidades, e dos seus patéticos lugar comuns e sobressaltos, e oportunismo como sempre fizeram.
E persistem em pensar que todos os concidadãos não têm memória, não têm arquivos, e de que não há registos na NET que lhes colocam as vaidades, os podres e as mazelas a NU.
AC
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