quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

"Não há como o tempo para tornar relativos juízos absolutos" - Miguel Torga

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente, e pela mesma razão" - Eça de Queiroz

"Não corro como corria,
nem salto como saltava,
mas vejo mais do que via,
e sonho mais que sonhava" - Agostinho da Silva

À nossa volta pululam os enxames de políticos de todos as cores. Vários estão a ter ataques de frenesim, não se calam um único dia. Mas o problema não é tanto esse, mas sim os vómitos de asneiras sucessivas. Que desgraçado País.
Não haverá nenhuma alminha caridosa, que lhes sussurre ao ouvido, ponderação, bom senso, contenção, realismo, dignidade, sentido de estado?
E que sugira ainda, a leitura de algumas coisas simples, e que ainda hoje fazem tanto sentido!
Aproveitando a estadia em Lisboa do Rei de Espanha, peçam-lhe para repetir a uns quantos pantomineiros que estragam a vida dos portugueses - porque não te calas? porque não se calam?
AC


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