Bancos.
Há de todos os tipos. Grandes, pequenos, altos, baixos, feitos de material diverso.
Há os que valem pouco, assim assim, qualquer coisa, bastante, e os que não valem nada.
Há os que dão prejuízos, graves, quando uma das pernas se parte e nós estatelamos os costados e o rabiosque no chão.
Há os que se compram caros, os que compramos enganados, e os que nem queríamos comprar mas obrigaram a pagar um preço descomunal e ainda ficámos a dever.
Entretanto, enquanto nos estatelamos, os vendedores desses bancos riem-se de nós.
Riem-se os vendedores e os seus amigalhaços. Depois, muitas vezes, acabam juntinhos, nas negociatas por baixo da mesa.
Ao menos encontrei estes bancos, toscos, robustos, talvez feios, mas foram feitos no País, não pediram nada emprestado, não enganam.
Boa sorte.
AC
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