As pontes.
Há muitas, em Portugal, do tempo dos romanos, do estado novo, do século XIX, do final do século XX.
Mas faltam as mais importantes, entre as pessoas. Enquanto não se inverter esta tragédia, a da malandragem sucessivamente nos poderes públicos, não vamos lá.
Sem pontes, não se passa para lado nenhum. Estagna-se.
AC
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