sexta-feira, 2 de maio de 2014

As pontes.

Há muitas, em Portugal, do tempo dos romanos, do estado novo, do século XIX, do final do século XX.
Mas faltam as mais importantes, entre as pessoas. Enquanto não se inverter esta tragédia, a da malandragem sucessivamente nos poderes públicos, não vamos lá.
Sem pontes, não se passa para lado nenhum. Estagna-se.
AC

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