sábado, 21 de junho de 2014

Portugueses, deixem de acreditar em balelas e milagreiros
Meus caros concidadãos, façam contas, olhem para o que se passa em vossas casas.
É com o vosso dinheiro, e não com o do vizinho, que podem colocar a comida na mesa. Para os milhares que sofrem e pouco,  quase nada ou mesmo nada já têm nesta dificilima fase da vida, recordo que as vossas angústias não se remedeiam com balelas de criação de riqueza que não pode surgir com o estalar de dedos, ou com as balelas de - "temos de continuar a apertar o cinto". O nosso, claro!!!!!!!!!!!
São décadas de pouca vergonha, com milhares de concidadãos a deixar-se enganar, eleição após eleição. Corrupção passiva, corrupção activa. Houve, inegavelmente, muito progresso, muita recuperação, muita melhoria. Mas aí está, também, os retrocessos, e as contas para pagar.
Bem sei que são juros de usura inqualificável, mas a promiscuidade entre a alta finança e os sucessivos governos, antecedida pela destruição do que não devia ter sido destruído, dá o resultado que está à vista.
Para os milhões de cidadãos que pagam os seus impostos, a porcaria que vem vindo à tona de água, pelo menos desde 1991, devia ser mais que suficiente para abrir os olhos.
Plantar uma nota de 10 euros num quintal não dá, garanto, mais riqueza.
Todos os partidos, sem excepção, têm muita culpa no estado actual em que nos encontramos. Com honrosas excepções, em todos os partidos, em algumas autarquias, em alguns deputados, a esmagadora maioria dos políticos só fez......................!! Uns mais do que outros, e com excepções, trataram sempre da vidinha. Vão agora aparecendo uns esquecidos do que fizeram antes.
A cor ilustrada na fotografia é apenas um exemplo. A cor tem variado, mas o cheiro é idêntico.
Não existe verdadeira democracia sem partidos e sem comunicação social sem mordaças.
Meus caros concidadãos, promessas ocas só porque melhor "vestidas" não alteram nada na nossa vida, a  manterem-se os mesmos defeitos do presente, com a vida do País aprisionada pela promiscuidade da política com os negócios, com a blindagem dos partidos aos cidadãos, com a manipulação do Parlamento por interesses exteriores, com a continuada desresponsabilização dos decisores políticos financeiros e gestores.
AC


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