quarta-feira, 20 de agosto de 2014

No País com cada vez mais imparidades.

Em Portugal, há talvez cerca de dez anos, que se anda ás voltas com as aparentes embrulhadas dos vários contratos para novos equipamentos militares. Designadamente quanto aos submarinos que, suponho, envolveram mais encargos financeiros para o País.
Pois neste maravilhoso Portugal, não só misteriosamente desapareceram centenas ou mais de documentos relacionados com esses prováveis imbróglios, como terá havido segundo os OCS da altura quem terá fotocopiado centenas de documentos. Acresce que quando, finalmente, parecia que haveria vontade política para ir vasculhar nestes prováveis podres da vida nacional, surgem pequenos detalhes interessantes, a bloquear o que aparentemente se pretendia deslindar.
Pelo que vejo no zaping pelos jornais via NET, parece que um senhor advogado foi impedido pela respectiva ordem de quebrar o sigilo profissional.
Acredito que ele estaria desejoso de por a boca no trombone!
Mas a ordem não vai deixar.
Pelo que li, creio ter lido bem, o senhor advogado esteve dez anos a lidar com aqueles contratos, coisa pouca naturalmente, pertenceria depois a um determinado escritório de advogados, e pertencerá agora a outro, igualmente bem sonante.
Registo ainda outras coisas sobre este curioso assunto, a banca que terá estado ligada ao assunto, e certas coisas que actualmente se passam no País. Tudo interessante.
Esclarecer para onde terão ido milhões, esclarecer as dúvidas que possam existir acerca desses contratos, ......nah,.......isso não interessa nada.
Manda mais alto a jurisprudência da ordem dos advogados.
Será que o anterior bastonário teria razão em algumas das coisas que disse no passado?
AC (António Cabral)

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