segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Num País com cada vez mais imparidades
As imparidades sobre que venho meditando perante vós, caros leitores, não são as dos registos bancários, ou dos registos nas seguradoras. Como referido antes, é sobre “PISSOAS”,……sobre a “NATA” (??????), …….que sempre se locupletou, e continua a desgovernar este desgraçado País. A nunca se considerar as pessoas, apesar dos protestos acalorados na Assembleia da República, ou nos berros nos desfiles pelas ruas, ou nos comentários nos órgãos de comunicação social.
Eu aponto sempre baterias a 1700 para cá, pois que 55 anos depois houve o terrível terramoto, e nem mesmo assim os germes, as bactérias, os micróbios, as “pestes”, tudo muito nefasto, desapareceram. E a história mostra o nosso “fado”. Triste, lamentável, deplorável.

Enquanto cidadão no activo, a trabalhar, alguns por vezes me sugeriam que eu era pessimista, que devia acreditar mais nas pessoas. Até tinham ás vezes a lata de me dizer para me preocupar apenas com a "minha redoma”. Tudo na sequência das minhas muitas dúvidas quanto a políticos, governantes, titulares de órgãos de soberania, chefes militares, etc.
Naturalmente, como ser imperfeito, nem sempre observei correctamente o que me rodeava. Mas, o decorrer do tempo se encarregou de ir mostrando quão perto da realidade estavam e estão imensos entendimentos meus adiantados antes de muitos factos e acontecimentos. 

Reorganização, das forças armadas, da administração pública, da legislação diversa. Um olhar mais cuidadoso à CRPortuguesa. A Banca. Os negócios, a justiça, a saúde e a educação. Mas à cabeça, a justiça como a questão nº 1 numa sociedade que se queira equilibrada, equitativa, justa, com igualdades de oportunidades.
Sempre na perspectiva de olhar a processos na sociedade portuguesa, olhar ás pessoas. Porque para processo de decência, é imperativo que a ética comande a política, que esta comande o direito, e o direito comande a economia.
Tal como sempre tem sido em Portugal, não é verdade?

Somos todos da mesma massa, mas não saímos todos da mesma forma. Por isso mesmo, a imperatividade da mesma igualdade perante a lei, que aí é que se mede a tão gritada igualdade. Como sempre se tem visto, não é?

Sempre a atirarem-me à cara que sou tratado como igual entre iguais Depois actuam como actuam. Eu e milhões de concidadãos, iguais entre iguais. Dá vontade de rir, tratam-nos como parvinhos e depois atiram discursatas.
Reafirmando que tudo o que fazem é para não nos alarmar, para estarmos descansados. Como sempre se vai vendo, na actualidade por exemplo. Que descanso.

Tratam-me como parvinho.
Pois continuo a afirmar o que digo desde sobretudo 1983 mas com mais enfase a partir de 1991. Não me merecem consideração nenhuma. A palavra dessa malandragem é ôca, vale ZERO.
Aposto que Setembro próximo vai ser um mês de muitas surpresas (????). Já o disse antes, já andam por aí muitos muito contentinhos com isto tudo.

Estamos no País das imparidades (ah, mas nos outros países também há problemas….pois), do rigor, e da transparência.
Olhe-se à lista de protocolo do Estado, e de alto a baixo, sinceramente, quais dos actuais titulares merecem alguma reconsideração quanto ao valor da respectiva palavra?

Para não maçar mais, para terminar, estou a chegar à conclusão que tenho de voltar à instrução primária. Porquê? Porque somo: 10 000 milhões, com 4 900 milhões, com 3 577  milhões (fora os milhões ainda não confessados) e dá-me um resultado. 
Mas ouvi na televisão - não, não se pode somar assim, está tudo certo!!!!!
Não há dúvida, tenho de voltar à primária. Além de que, na próxima vez que for à frutaria da D Olga, em vez de lhe pagar, lembro-lhe o crédito que mereço pelo meu irrepreensível comportamento de anos, e nem preciso de dizer mais nada!!!

Pois caros leitores, este que se assina com os seus 66 anos tem o já confessado problema de não conseguir a fórmula concreta que indique como se sai disto. Vou meditar, e vou começar pela constituição. Hei-de voltar, vou fazer um interregno. Obrigado se me quiserem continuar a visitar. E vou voltar mais à fotografia. 13 Setembro, data chave.
AC (António Cabral)

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