domingo, 16 de julho de 2023

CONSTRUÇÃO  CIVIL

Não há casas. As que há são caríssimas. Os bancos ajudam nada, etc.

Há meses que este temas e outros correlacionados estão nas notícias nos diferentes órgãos de comunicação social nacionais.

Não sei como se resolve este imbróglio.

Mas há coisas que eu sei ou pelo menos presumo.

A passagem de solos rústicos a urbanos continua um festim? 

Para construir uma pequena vivenda num terreno onde aparentemente poderia ser construída, há processos de licenciamento estranhos para o comum dos cidadãos como eu, olhando sobretudo às justificações apresentadas negando a intenção . . . . .

Sei que há processos curiosos . . . .

Sei como se consegue mais rapidez  para os licenciamentos.

Sei, portanto, porque um nunca mais anda . . . . 

Sei que muito se evoluiu nos processos de construção por exemplo de prédios, os cimentos contemporâneos pouco têm a ver com os de há 50 anos, os tempos de secagem são menores, há materiais novos e inovadores, na construção há que atender a parâmetros diversos como pensar nos sismos, etc.

Há toneladas de pedra, há mármores, cimento, ferro, isolamentos, caixilharia moderna, energias não poluentes, portanto, materiais, componentes, maquinaria, trabalho hora/ homem, tudo tem custos, tudo tem de ser planeado, depois encomendado a tempo e horas e executado com rigor e fiscalizado. Acompanhamento de obra. 

Prazos é que normalmente não se respeitam.

Tudo na construção civil tem custos e muito depende, TAMBÉM, se se consomem bifes de vitela, do lombo da vaca, da vazia, ou só bifanas de porco, ou simplesmente uma carne guisada ou mesmo, sei lá, um chouriço!

AC

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