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Acho que os políticos e o pessoal que está acima de nós no desporto têm de começar a ter reuniões e a ouvir mais os atletas, é sempre com os outros dirigentes mas nunca se reúnem com os atletas e deviam, perceber o que precisam, o que é que acham, se as coisas estão a correr bem, acho isso importante e espero ter essa reunião com ele para que as coisas possam melhorar para mim e para todos os atletas portugueses”
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A transcrição em cima é parte das declarações recentes do atleta Pedro Pichardo.
Naturalmente que sou suspeito pois detesto o espírito que se instalou em Portugal, do respeitinho porque sim, dos titulares de órgãos de soberania estarem cada vez mais arrogantes e distantes das realidades e das pessoas.
Mas, salvo melhor opinião, a acrescer ao trabalho das estruturas, e neste caso as desportivas, não fica mal a espaços ouvir e ter em conta os desportistas e atletas.
Pichardo tem razão no desabafo, opinião pessoal, naturalmente.
Um dos males que se verifica por todo o lado na chamada máquina do Estado é precisamente a quantidade de dirigentes que após nomeação se começam a comportar como ungidos e como se tivessem sido eleitos pelo povo.
Não, estão lá temporariamente, e para SERVIR, não para se servirem!
Primas donas há cada vez mais. Admito que por vezes alguns atletas também assim se comportem.
AC
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