quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A propósito do que se vai vendo e por cá continua!!
"Entre o governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade" (Victor Hugo)
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"É apenas em razão do voto livre que se conquista ou perde o poder" (está na Constituição da República Portuguesa)----------------------------------------------------------------------------------------------"Entre os "donos" e os que os acolitam temporária e calculisticamente, venha o diabo e escolha (digo Eu)---------------------------------------------------------------------------------------------------------
"a linha que divide profundamente o país, é a que separa a classe política da Terceira República, que se auto-atribuiu as mais luxuosas mordomias, e o resto do País" (da Blogosfera)--------------------------------------------------------------------------------------------------------
Escrevo irritado e "random style", com a falta de decência dos que fingem não se recordar do passado, os muitos "donos" "éticos" e "puros" que andam por aí. 

Escrevo cada vez mais irritado com a atroz indecência dos titulares dos órgãos de soberania, todos, sem nenhuma excepção. Da dita esquerda à dita direita, há 40 anos que são basicamente sempre os mesmos.
Desconfio sempre das pessoas que se referem ao lado errado da história, particularmente quando se arvoram nos éticos donos do "povinho". Sempre inchados com as amplas liberdades ou, noutra versão, com as liberdades democráticas ou, numa outra, cheios das ideias reguladoras de tudo e de todos, mas em que quase tudo fica desregulado…..menos para eles e seus escritórios e lugares de administração não executivos !!!!!!!!!. 
A tal história de pegar na bosta pelo lado limpo!!! 
Há um "pequeno" problema na sociedade, e que é o facto de entre o Estado e os cidadãos se esconder a verdade, coisa que é diária. De todas as bandas, sem nenhuma excepção, continua a considerar-se que a verdade é uma grande inconveniência. Como já eloquentemente dito em público - "não falam a verdade, e um político culto devia utilizar a riqueza da nossa língua, mas preferem a conversa fiada, as frases ocas, sem sentimentos, embora martelem sempre que falam verdade". 
Neste falso País de marinheiros, que mais não passa de um conjunto de manhosos banhistas, custa tanto ser presidente da República, Primeiro-Ministro, Vice-PM (este cargo então é um estafanço), ministro dos negócios estrangeiros, ministro ou secretário de Estado adjuntos, banqueiro, chefe do SIRP, ministro da defesa nacional (só as tonturas que dá olhar do 7º andar cá para baixo), presidente da AR, deputado, presidente de governo regional, representante da república nas RA, director da Lusa, presidente do sindicato dos jornalistas, presidente da CGTP, presidente do sindicato dos professores, bastonários das ordens dos médicos e advogados etc. Ai custa tanto! Não nos invejem, lá porque temos umas reformazitas em pouco tempo. Temos tantas dores de cabeça.
"Portugueses, uma coisa podem estar certos, nós os políticos, os no poder e os das várias oposições, só nos governarmos, perdão, só nos motivam os interesses nacionais" (eh pá, quais são, onde é que está escrito?) Ah, e perante estrangeiros sempre a defesa do país!
AC



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