domingo, 31 de janeiro de 2021

A  PROPÓSITO  DA  PANDEMIA

Independentemente de cada vez estar mais convicto de que têm sido mais as más decisões e inações deste governo que decisões acertadas e a tempo e horas, a realidade é que muitos aspectos e rotinas da nossa vida foram brutalmente alterados.

A restauração é um deles. Como nunca dei passos maiores que a perna, a minha vida familiar foi sempre regrada designadamente no que respeita a controlo financeiro familiar e, nessa medida, ao longo dos anos tenho podido de vez em quando comer fora de casa e de vez em quando dar umas passeatas por aí.

Isto para dizer que, com a pandemia e particularmente nos períodos como agora, mais uma vez, não podemos ir almoçar ou jantar ou mesmo tomar o pequeno almoço fora de casa. Mas tenho-me vingado com o "take away" e, tendo o habitual cuidado financeiro, confesso que tenho ido mais vezes aos restaurantes (buscar comida) do que era habitual.

Não tenho problema algum em vir com os sacos que me dão nos restaurantes e na minha pastelaria preferida aqui da zona. Até já vim com um tacho.

Não sou deputado nem diplomata. E já usei até, várias vezes, lancheiras (lancheiras, que as há e bem modernas, com "design" catita), equipamento porventura indigno para quem sempre bebeu do fino.

AC

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