POR CÁ PARECE QUE CONTINUA O COSTUME.
Veículos eléctricos. Indústria.
Na muito triste passada Sexta-feira, na Lousã, eu e um dos meus cunhados fizemos uma curta pausa nos nossos deveres naquela ocasião e num pequeno café junto da igreja matriz e respectiva capela mortuária, descansámos um pouco, bebemos uma bica e conversámos.
Veículos eléctricos. Indústria.
Na muito triste passada Sexta-feira, na Lousã, eu e um dos meus cunhados fizemos uma curta pausa nos nossos deveres naquela ocasião e num pequeno café junto da igreja matriz e respectiva capela mortuária, descansámos um pouco, bebemos uma bica e conversámos.
Às tantas falou-se de carros, dificuldades em trocar de carro. No caso dele, com um Mercedes classe C 220d já a caminho dos 19 anos a vontade de trocar é muita. Contou-me algumas investigações que já fez e um episódio dessas mesmas acções. Em síntese, esteve para adquirir um outro Mercedes com um pouco mais de seis anos mas híbrido, relativamente ao qual lhe davam 18 meses de garantia, bateria incluída. Não se decidiu logo e foi aconselhar-se e, para seu espanto - não se meta nisso, não deve faltar muito tempo para a bateria estoirar e depois, sabe o preço de uma nova, neste momento, 14000 euros.
E não fez o negócio.
Esta conversa na Lousã fez recordar-me de um artigo que eu tinha lido sobre fábricas de baterias, carros eléctricos etc. E fiquei a matutar.
Pois já descobri e já reli.
É de 9 de Junho passado, do Jornal de Negócios e tem por título - O híbrido pode ser o fim da Autoeuropa.
Este artigo é eloquente (opinião pessoal naturalmente) do quão "poucochinho" esta gente é.
Enquanto em Espanha se terá agarrado a fixação de fábricas de baterias e não só, por cá, parece, o pançudo ministro planeava / planeia dar uma volta pelo país para se inteirar dos problemas das empresas.
É o costume, passeios, almoços lautos, vénias, e tudo espremido quase nada ou mesmo nada. Entretanto os Espanhóis avançam.
Do que se sabe VW, Tesla, Nissan e outras grandes empresas do mundo do automóvel já nos mandaram à fava.
O PM e os seus ministros, são muito eloquentes ao microfone, exactamente suponho por saberem que o seu primeiro começou ao microfone aos 14.
Mas resolver os problemas . . . .
Leiam esse artigo. É eloquente.
AC
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