Apropriaram-se de 22 terrenos por usucapião e acabaram a contas com a Justiça. Do rol dos arguidos destaca-se um ex-vereador da Câmara de Olhão, um notário, elementos da comunidade cigana e uma psicóloga. Todos estiveram envolvidos na utilização da figura jurídica “usucapião”.
Li isto e veio-me logo à memória o que neste âmbito durante décadas, pode ter acontecido em certos concelhos da Beira-Baixa que conheço bem.
A lei refere "direitos reais de gozo" mas o gozo real é ver o que acontece!
Se há uns que são apanhados, tantos andam por aí contentinhos da vida!
AC
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