10 MAR 2024
Ainda falta algum tempo, mas as promessas, a demagogia, as vacuidades e, naturalmente, os ataques, aí estão. Imaginem o que vai ser daqui para a frente.
Discutir por exemplo,
- o despovoamento do território Continental para lá de uma faixa de 60 a 80 Km de Norte a Sul a contar do litoral,
- a oferta de emprego a quem sai das universidades e de cursos técnicos,
- o SNS que desde que foi criado assentava muito em horas extraordinárias,
- o sistema de justiça,
- que forças armadas deve Portugal ter e não se andar com tiradas lunáticas ou a dizer que somos os melhores dos melhores do mundo,
- a fiscalidade em geral e em particular a pouca vergonha das isenções ou facilitamos escandalosos que sobram sempre para os das "bolhas",
- o mar, a massa oceânica sobre a qual temos jurisdição,
- por que raio a nossa economia assenta muito no turismo,
- a lei eleitoral,
- o abastecimento de água em certas regiões do país,
etc.,
em vez de andar a ver passeios de Luís Montenegro ou do Pedrinho, era capaz de ser bem mais importante. Ou não?
Admito, como sempre, estar a ver mal as coisas.
António Cabral
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