sábado, 30 de dezembro de 2023

10 MAR 2024

Ainda falta algum tempo, mas as promessas, a demagogia, as vacuidades e, naturalmente, os ataques, aí estão. Imaginem o que vai ser daqui para a frente.

Discutir por exemplo, 

- o despovoamento do território Continental para lá de uma faixa de 60 a 80 Km de Norte a Sul a contar do litoral, 

- a oferta de emprego a quem sai das universidades e de cursos técnicos, 

- o SNS que desde que foi criado assentava muito em horas extraordinárias, 

- o sistema de justiça, 

- que forças armadas deve Portugal ter e não se andar com tiradas lunáticas ou a dizer que somos os melhores dos melhores do mundo, 

- a fiscalidade em geral e em particular a pouca vergonha das isenções ou facilitamos escandalosos que sobram sempre para os das "bolhas",

- o mar, a massa oceânica sobre a qual temos jurisdição,

- por que raio a nossa economia assenta muito no turismo, 

- a lei eleitoral,

- o abastecimento de água em certas regiões do país, 

etc., 

em vez de andar a ver passeios de Luís Montenegro ou do Pedrinho, era capaz de ser bem mais importante. Ou não?

Admito, como sempre, estar a ver mal as coisas.

António Cabral

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