Sobre uma super elogiada empresa das iniciais UNICÓRNIOS lê-se por exemplo isto:
Acções da Farfetch abaixo de dois cêntimos. Trabalhadores não perdoam a José Neves.
Títulos estão disponíveis no mercado não-regulado desde quarta-feira. Sacrificar os pequenos foi uma opção, alegam trabalhadores. Especialista diz que a comunicação também “falhou redondamente”.
Comunicação com os trabalhadores não tem sido a melhor para reconstruir a empresa, avalia especialista em gestão de pessoas
A bolsa de Nova Iorque chutou as acções da Farfetch para o mercado não-regulado, onde estão disponíveis para a chamada negociação over the counter (OTC) desde quarta-feira, e fecharam uma semana marcante na história da empresa a valer dois cêntimos de dólar (1,8 cêntimos de euro, ao câmbio actual).
Títulos estão disponíveis no mercado não-regulado desde quarta-feira. Sacrificar os pequenos foi uma opção, alegam trabalhadores. Especialista diz que a comunicação também “falhou redondamente”.
Comunicação com os trabalhadores não tem sido a melhor para reconstruir a empresa, avalia especialista em gestão de pessoas
A bolsa de Nova Iorque chutou as acções da Farfetch para o mercado não-regulado, onde estão disponíveis para a chamada negociação over the counter (OTC) desde quarta-feira, e fecharam uma semana marcante na história da empresa a valer dois cêntimos de dólar (1,8 cêntimos de euro, ao câmbio actual).
Não tenho competências para me debruçar sobre estes assuntos.
Mas tenho boa memória, e dessa memória retiro exemplos vários que conheci, designadamente dos anos 80 e 90 do século passado e que me fazem agora coçar o queixo perante estes sucessos que ao fim de algum tempo não valem 2 cêntimos.
Desses exemplos do passado, à conta de subsídios e fundos e empréstimos, sempre deu para vários se espraiarem em comprar "time Shares", ou casinhas à beira-mar, ou uns Toyota todo terreno e, claro, a somar a isso nos casos em que houve má gestão e passos maiores que as pernas o resultado foi sempre mau.
No caso desta Farfetch e outras haverá, a primeira pergunta que coloco é sempre, como tem sido a gestão. E não me refiro apenas à gestão administrativa, balancetes, credores, fundo de maneio, exportações, etc. Refiro-me se o "pilim" foi gasto na dita ou, também e muito, nas viagens de promoção, nas jantaradas, nas mordomias, em aquisições extra etc.
Repito, para além de eventuais problemas de mercado (vale menos de 2 cêntimos, será culpa do Putin, do Zelensky, de Israel, do Hamas, do Irão ?), houve estudos sérios sobre a viabilidade do negócio, ou houve mais olhos que barriga e etc.?
Não faço a mínima ideia, mas gostava de ver tudo escalpelizado, com rigor, seriedade nos jornais económicos.
Só para perceber porque, como já indiquei, não percebo nada de empresas como a Farfetch. Só queria perceber, de onde veio o dinheiro, como foi sendo empregue ou desperdiçado, que gestão, que ajudas, etc.
AC
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