(roubado à TSF online)
Marques Mendes e António Filipe discordam em quase tudo e acusam-se de ser candidatos de facção. No frente a frente entre os dois candidatos às eleições de 18 de Janeiro, Luís Marques Mendes (apoiado pelo PSD) e António Filipe (apoiado pelo PCP) discordaram em quase todas as matérias, num tom tranquilo, em que quase nunca se interromperam.
Não vi como não tenciono ver a esmagadora maioria dos debates entre a multiplicidade de candidatos à corrida para Belém no próximo mês de Janeiro.
Não tenho presente quando é que o Tribunal Constitucional fecha as inscrições mas creio saber que além dos ditos principais candidatos (na minha opinião, Seguro, Mendes, Cotrim, Melo, Ventura) existe mais uma mão bem cheia de candidatos à cadeira em Belém.
Muitos, respeitosamente, verdadeiramente folclore de 3ª.
Um bom amigo enviou-me uma treta curiosa, canção, do aparentemente candidato João Vieira e fiquei a saber que o senhor candidato parece que é arquitecto, que tem um bar em Lisboa e tem uma banda.
As coisas que eu não sei.
Não estou certo mas tenho a sensação de que as TV não estão pelos ajustes em fazer debates com todos os candidatos, com todos os que conseguiram ou vão conseguir as assinaturas necessárias para poderem figurar no boletim de voto.
À talentosa ERC para ponderar.
Pela minha parte não perderei tempo com esses debates.
Voltando ao texto da TSF registo duas coisas:
1ª - que o debate decorreu com educação, sem exaltações, com civismo e educação. Ainda bem.
Mas não é para admirar pois normalmente Mendes é educado e António Filipe sempre foi um comunista calmo e ponderado.
2º - acusarem-se de - candidato de facção - naturalmente que não corresponde à realidade, pois não? Hum . . . . deixa-me pensar . . .
AC
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