P E I X E S
Há uma multiplicidade.
Há peixes de mar. Há peixes de rio.
Há peixes em lagoas, em barragens.
Há peixes de imensos tamanhos.
Há peixes de aquacultura.
Há peixes que se acoitam junto a corais.
Os peixes comem-se uns aos outros. Nós comemos peixes.
Os ursos adoram salmão.
As baleias caçam peixes e kril em grupo.
Os humanos pescam sem cessar.
Há peixes a várias profundidades.
Há peixes com muitas espinhas, outros quase sem elas.
Lembrei-me disto há pouco ao andar a navegar nos meus arquivos e ter dado de caras com notícias em que a dada altura se falava de um peixe de águas profundas, assim creio lhe chamava Mário Soares.
E de seguida passei em revista a política nacional particularmente desde 2011.
Correndo o risco de ser injusto, olho para os "peixes" que por aí têm andado e andam na política nacional e tenho a convicção de que a maioria não é peixe de mar nem de rio.
A maioria não passa de umas horrendas alforrecas. Na melhor das hipóteses peixes de águas salobras, poluídas. E vários de aquacultura, de tamanho ridículo.
O estado a que chegámos tem explicação.
Saúde e boa sorte.
AC
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