Estamos cheios deles. Cá e lá por fora. Quando pressentem que é melhor fazerem uma travessia do deserto, chame-se procurar fazer-se pagar chorudamente por cada palestra e conferência, ou como consultor de empresas designadamente das que ajudaram no passado com o cuidado de quase não deixar rasto testemunhal, dão de "frosques" da vida pública.
Esganiçam-se, dizem bater-se pelos de baixo, mas nunca explicam preto no branco como se concretizam as coisas que prometem, em tom entre o delirante, o patético, o desavergonhado. Basta olhar para certos artistas, seja a esganiçada ou o da diplomacia económica. Com que se pagam salários e pensões? Por decreto? Com a basófia tuga?
AC
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