domingo, 30 de abril de 2017

DOMINGO LISBOETA
O tempo não esteve muito agradável.  Mas não houve chuva, se assim se pode dizer.  Vento.  Nublado.
E muita gente, muitos portugueses, muitos estrangeiros.
Andar por vários sítios em Lisboa, num Domingo como este, em que teoricamente muitos saíram da capital, é curioso, interessante, pelo que se observa. 
Uma multidão no Mercado da Ribeira, onde se almoça bem, moles de pessoal deste a zona do histórico Ministério da Marinha e actual edifício da Administração Central da Marinha até ao Cais do Sodré, Principe Real ou ao Eduardo VII,  menos gente nas avenidas novas, muitas pessoas com os sacos para apanhar as fezes dos cães MAS NEM TODAS, gente do Cais do Sodré à Torre de Belém.
Gente de todas as categorias sociais (a avaliar pelo aspecto e vestimentas), bom café na abarrotada Brasileira, muitas "selfies", mas muitas máquinas fotográficas boas, muitas pessoas nas igrejas, (a fotografia em baixo ainda não o mostra) várias lojas abertas e outras fechadas, muitas obras por todo o lado, muito pó, mas também muitas zonas arranjadas. Mas muitos prédios degradados, em vários bairros e zonas.
E muitos TUK-TUK! E muitos autocarros de turismo, médios.
Sobretudo na Baixa Lisboeta um mar humano, em alguns sítios difícil de se passar. Barcos no Tejo.
Montras apelativas, para todos os gostos e paladares.
Manhã e tarde agradáveis.
Mas, numa certa perspectiva, sinais muito tristes dos tempos.
Em muito lado, polícia e mais polícia. E chamou-me à atenção que em cada par de agentes um com metralhadora, como por exemplo na Baixa, na R. Augusta ou no Terreiro do Paço.
Eu estou como se estivesse agora pronto para sair, mas há queixas devido aos Km andados. Mas foi muito simpático. 
Bom resto de Domingo a todos.
António Cabral   (AC)

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