Estou a focar-me na questão Lares de “velhinhos”, classificação usada por certos parvalhões e parvalhonas.
“Ai visitem os lares”.
"Ai agora não visitem os lares”.
Ai, os responsáveis dos lares têm de elaborar e implementar planos de contingência”.
“Ai que os responsáveis dos lares não têm planos de contingência ou não os têm aplicado”.
E andamos nisto, com a barata tonta diariamente a zurzir-nos os ouvidos.
A senhora é mais uma daquelas sem espelho em casa para ver a cara.
Como classificar este tipo de gente com comportamentos inenarráveis?
O que é certo é que não vejo a minha muito idosa mãe (95 em 8JUL) desde o fim de Fevereiro passado. Coisa pouca.
Que coisas correram mal?
Sim, alguma coisa correu mal nesta cena, oh Dra Graça Freitas?
Responsabilidade, verdade, coluna vertebral, dignidade, serão vocábulos que conhece?
À boa maneira SUCIALISTA, no fim, ninguém governante/ ajudante/ assessor/ director-geral vai assumir responsabilidades.
A responsabilidade deve ser do corneteiro de D. Afonso Henriques que, depois de lhe cortarem os braços e ainda que cavalgando, obviamente que já não conseguiu tocar a “fim do saque”.
O saque continua neste rectângulo onde desgraçadamente vivemos e, portanto, infelizmente, daqui não temos hipótese de fugir.
Somos governados por autênticas avantesmas.
AC
“Ai que os responsáveis dos lares não têm planos de contingência ou não os têm aplicado”.
E andamos nisto, com a barata tonta diariamente a zurzir-nos os ouvidos.
A senhora é mais uma daquelas sem espelho em casa para ver a cara.
Como classificar este tipo de gente com comportamentos inenarráveis?
O que é certo é que não vejo a minha muito idosa mãe (95 em 8JUL) desde o fim de Fevereiro passado. Coisa pouca.
Que coisas correram mal?
Sim, alguma coisa correu mal nesta cena, oh Dra Graça Freitas?
Responsabilidade, verdade, coluna vertebral, dignidade, serão vocábulos que conhece?
À boa maneira SUCIALISTA, no fim, ninguém governante/ ajudante/ assessor/ director-geral vai assumir responsabilidades.
A responsabilidade deve ser do corneteiro de D. Afonso Henriques que, depois de lhe cortarem os braços e ainda que cavalgando, obviamente que já não conseguiu tocar a “fim do saque”.
O saque continua neste rectângulo onde desgraçadamente vivemos e, portanto, infelizmente, daqui não temos hipótese de fugir.
Somos governados por autênticas avantesmas.
AC
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