É da natureza humana ter, sobre uma determinada matéria, entendimentos diferentes.
Seja na restauração, sobre o SNS, política, as alterações climáticas, etc.
A maioria dos cidadãos, quer em Portugal quer em outros países, está-se verdadeiramente borrifando para assuntos de Estado.
A maioria dos cidadãos, quer em Portugal quer em outros países, está-se verdadeiramente borrifando para assuntos de Estado.
Na sociedade, nas questões importantes com reflexo duro sobre a vida das famílias, vá lá perceber-se completamente porquê, não lhes ligam nada ou quase nada.
Vem isto a propósito das deslocações do nosso Presidente da República, um constante viajante.
No curto prazo, esteve para ir a Moçambique, irá mais tarde ainda que uma dada igreja esteja já recuperada e pronta para ser inaugurada.
Irá estar presente neste próximo Domingo no funeral do ex-presidente Angolano e mais tarde nas celebrações no Brasil.
Um coração já para lá foi, ele levará o seu.
Quem sou eu para questionar estas coisas, sobre relações entre países, relações internacionais, política externa.
Do muito pouco que sei, a diplomacia assenta, entre outras coisas, no princípio da reciprocidade.
Naturalmente, presumo, ocasiões haverá em que deva mandar-se ás malvas esse princípio e, como diria o outro, ajoelhar-se!
Provavelmente, as deslocações de Marcelo farão sentido no plano das relações diplomáticos de Portugal, no plano da CPLP, no plano dos interesses de Portugal.
Provavelmente, as deslocações de Marcelo farão sentido no plano das relações diplomáticos de Portugal, no plano da CPLP, no plano dos interesses de Portugal.
Mas já não me parece que tudo seja tão óbvio como alguns defendem. Certas defesas parecem muitas vezes ser mais para agradar a todos os Gregos e a todos os Troianos. Parecem ser para estar sempre bem com os poderes sejam eles quais forem.
Mas como sempre, admito estar a avaliar o assunto com superficialidade.
AC
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