Mas é basicamente mais uma "Marcelice" (sublinhados meus vermelho)
“Tempo em que todos entendem (??), ou deviam entender como nunca, porque é que tão insubstituíveis (*) são as Forças Armadas. Para fazerem a paz, para evitarem a guerra”, defendeu.
O Comandante (**) Supremo das Forças Armadas sublinhou que “de cada vez que cada mulher ou homem, por esse mundo fora, sente na sua pele a subida dos preços, o custo da energia, a situação dos bens alimentares, é impossível não entender que além de tudo o resto é a guerra que agrava as suas condições de vida”.
“A urgência de construir a paz torna cada vez mais evidente o papel único das Forças Armadas. Elas não são um pergaminho do passado, elas não são um resquício da tradição, elas não são um luxo do presente. Elas não são um encargo (*) dispensável do futuro”, salientou.
“Tempo em que todos entendem (??), ou deviam entender como nunca, porque é que tão insubstituíveis (*) são as Forças Armadas. Para fazerem a paz, para evitarem a guerra”, defendeu.
O Comandante (**) Supremo das Forças Armadas sublinhou que “de cada vez que cada mulher ou homem, por esse mundo fora, sente na sua pele a subida dos preços, o custo da energia, a situação dos bens alimentares, é impossível não entender que além de tudo o resto é a guerra que agrava as suas condições de vida”.
“A urgência de construir a paz torna cada vez mais evidente o papel único das Forças Armadas. Elas não são um pergaminho do passado, elas não são um resquício da tradição, elas não são um luxo do presente. Elas não são um encargo (*) dispensável do futuro”, salientou.
(*) - Insubstituíveis?
Antes de mais, defendo que Portugal tem que ter Forças Armadas (FA) e já falei nisto inúmeras vezes, não apetece estar a repetir-me agora; o que deploro é esta cantilena deste e de outros senhores; este senhor, vem sempre com estas grandiloquentes tiradas, a dizer que nunca mais se concretizam promessas, que os nossos são os melhores dos melhores e outras Marcelices; mas este senhor foi já responsável político, chefe do PSD e de concreto o que fez pelas Forças Armadas? Estamos a caminhar para 50 anos sobre o 25 de Abril de 1974 e NUNCA, os partidos TODOS, tiveram a dignidade de discutir com profundidade que FA deve o país ter, e isto já devia ter sido feito há pelo menos 20 anos, passada que era a implosão da URSS mas sobretudo, quando Portugal é um país com a dimensão das ZEE como as nossas; não vale a pena esperar pela extensão da plataforma Continental, ainda só passaram 13 anos sobre o nosso pedido, e lá na ONU temos bons amigos (??) que não têm interesse nenhum que ganhemos mais água. E claro que as FA como em qualquer país se constituem como um encargo, tal como encargo são os serviços públicos e etc. Mas no actual estado das FA o encargo é muito discutível.
(**) - Comandante? Formalmente e em letra de lei é, de facto. Mas há zeros à esquerda bem melhores!
António Cabral (AC)
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