terça-feira, 13 de dezembro de 2022

O  PRESENTE
Não, não me refiro a um presente de aniversário ou Natalício.
Refiro o nosso tempo.
De enorme incerteza, de conflitualidade real em várias partes do mundo, guerras e revoltas, de conflitualidade social latente ou a rebentar já em várias partes do mundo, e também em certas zonas do nosso tão maltratado país.

A responsabilidade pelo estado actual para uns é das elites nos mais diferentes países.
Para outros, a responsabilidade é dos cidadãos de cada país que nessas elites votam.

Em Portugal usa dizer-se - no meio termo é que está a virtude - e assim estou crente de que as responsabilidades pelo estado actual no mundo e em Portugal são obviamente das elites mas não podemos esquecer de maneira nenhuma as multidões que nelas votam. De livre vontade, ou enganadas pela demagogia, pela mentira, pelo populismo.

Muitos falam nas circunstâncias. Fala-se na maldade genuína da natureza humana. Fala-se de corrupção de que o caso (será como um iceberg?) no Parlamento Europeu é capaz de ser exemplo de um verdadeiro polvo.

Globalização?, fim da globalização?, rearranjos mundiais?, a realidade vai mostrando um pouco por todo o lado o insuportável politicamente correcto, a insuperável moralidade de uns quantos, as modas, o corrupio de gentalha corrupta, desqualificada, manipuladora. 

Gente poderosa há por aí, escondida das luzes da ribalta, não aparecendo nos orgãos de comunicação social, sem alardear protagonistas políticos, excelentes manobradores de marionetes por esse mundo fora como em Portugal também.

Agora que se vai aproximando 2023, que nos andam a preparar, por cá, em Bruxelas, em Estrasburgo, em Paris, em Bona, em Washington, em Moscovo, em Pequim? Quantos dos meus concidadãos pensam nestas coisas?
AC

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