quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

AI  o  PRR . . . .
O intrujão-mor tem a boca cheia de PRR.
O PRR vai dar para tudo e mais alguma coisa.
Mas crescem lentamente (porque, como diz a esquerdalhada, a comunicação social está toda nas mãos dos direitolas e deve ser por essa razão que tudo o que possa afectar Costa e sequazes sai tão devagarinho cá para fora, certamente para não os maçar) os rumores de que a execução e sobretudo o acompanhamento/fiscalização da execução não corre muito bem!

O inquilino em Belém já balbuciou umas coisas que de ocas não passam.

Anda por aí quem tema que atrasos já verificáveis em alguns programas poderão não ser recuperáveis, pelo menos parte deles. Não sei.

Aparecem preocupações por exemplo nas áreas das infra-estruturas, na gestão hídrica e na mobilidade sustentável, tudo com taxas de execução muito baixas.

Depois, há comparações a fazer, designadamente ir apurando quem são os diferentes beneficiários dos apoios à conta do PRR.
Por exemplo, serão beneficiários consoante os programas candidatados, entidades públicas, empresas públicas, escolas, etc. e, por outro lado, empresas privadas, famílias.

Portanto, dividido por vários sectores temos o todo poderoso Estado consubstanciado pelo governo e sequazes, e em outro plano os privados. 

Pessoalmente tenho as maiores dúvidas quanto a alguns números que devagarinho vão aparecendo como coisas concretizadas, os milhões já pagos e a quem. Nada me custa no entanto acreditar que a maioria do PRR acabará de uma forma ou de outra por cair no colo dos do costume.

Aparentemente a Comissão Europeia já terá sinalizado alguma preocupada quanto ao processo português.

Mas, mal que pergunte, por exemplo no que respeita a saúde: o que vai ser resolvido com o PRR?

É que mauzinho como sou nada me admiraria que a maior parte ou mesmo quase todo o PRR para a área da saúde acabasse por pagar a maioria das contas astronómicas que o sector tem há anos.
Mas, naturalmente, só um mauzinho imagina isto poder vir a acontecer neste mundo socialista.
AC

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