TROVADORES e MESTRES CANTORES
Segundo Luiz de Freitas Branco, "a história da música não é senão uma constante oscilação entre os dois pólos opostos: a polifonia, ou combinação de várias melodias, e a homofonia, ou o predomínio de uma melodia".
Segundo Luiz de Freitas Branco, "a história da música não é senão uma constante oscilação entre os dois pólos opostos: a polifonia, ou combinação de várias melodias, e a homofonia, ou o predomínio de uma melodia".
"Trovador, era, na Idade-Média o poeta lírico e cantor que, ao contrário do jogral, exercia a sua arte sem remuneração.
O trovador tinha muitas vezes jograis a seu soldo e pertencia em geral à pequena nobreza".
Lembrei-me disto, de trovadores e jograis depois de, ao entrar na sala, deparar com o palrador do reino a gorjear umas coisas na praia, e lembrei-me disto, também, após "deleitar-me" (???) a ouvir vários líricos que porfiam em intrujar o povinho.
Parecem cantar bem, mas gorjeiam vacuidades, mentirolas e, aplica-se-lhes a frase - "cantam bem mas não me encantam".
Mas vendo bem, além de julgarem que muitos de nós não temos memória, até cantam mal, quase todos, nem trovadores nem líricos são, são mesmo manhosos. Pior, velhacos!
Tenham um bom fim de semana e saúde, que é o verdadeiro Euromilhões da vida.
AC
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