domingo, 20 de agosto de 2023

Sr  MINISTRO  PIZARRO

Em épocas anteriores mais ou menos há três décadas, o senhor ministro na altura apenas médico e porventura com negócios na área médica, gritava de vez em quando juntamente com outros - "queremos um ministro que perceba de saúde". Creio que tinha alguma razão mas longe de a ter toda, opinião pessoal naturalmente.

Daí para cá tivemos, se a memória não falha, várias ministras socialistas Maria de Belém, Ana Jorge, Marta Temido (sua antecessora), dois ministros socialistas Correia de Campos, Adalberto Fernandes, e um ministro que creio não é socialista mas é um homem competente em qualquer área que tenha de gerir. Por isso o escolheram para a CGD e o mantêm.

Quando ouço o sr ministro na TV acho engraçado revisitar os seus tempos de grande agitador e ver agora o que diz e como diz, e o que promete.

Sim, como bom socialista promete sempre, a questão é olhar a resultados concretos passadas uma ou duas legislaturas. Claro que como bom socialista sabe que ao fim de 8 ou mesmo 4 anos a esmagadora maioria dos concidadãos lembra-se das promessas. . . . mas pouco! 

Se percebi bem acabou de prometer uma redução drástica de óbitos em muito poucos anos. Redução em uma série de doenças que no presente mais mortalidade causam. Não sei se vai redigir um decreto para garantir que isso assim será, à boa maneira de Vexas!

Não leve a mal as minhas dúvidas, alguns sarcasmo ou mesmo gozo mas, não sendo médico, por razões familiares (vários médicos  um enfermeiro e duas enfermeiras) e de amizades (muitos médicos) sei bem o que se vai passando na área da saúde e com algum detalhe. Das realidades, SNS e vários privados, nada pelo "diz que". 

Vou estar atento a mais estas promessas. 

Entretanto, constou-me que o senhor anda esgotado com a elaboração dos estatutos para a direcção técnica do SNS! 😂😂😂

Ora já andava esgotado com a canseira de arranjar médicos de família para ver se disfarçam a caótica situação também nessa área. Quando o seu primeiro, anos trás, prometeu o que prometeu e sem se rir, esqueceram-se de fazer o inerente decreto para que a obra surgisse!

Agora . . . . 

AC

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