DEFESA NACIONAL
Agora que as enormidades crescem de todos os lados, civis e militares, e então agora com as vacuidades sobre o SMO algumas das quais a roçar a indignidade, apetece-me recordar certas coisas.
. . . A defesa é o primeiro dever do soberano. . . (Adam Smith)
. . . Se a política exige da guerra aquilo que esta não lhe pode dar, age contra as suas próprias premissas . . . (Clausewitz)
. . . conhece o teu inimigo e conhece-te a ti mesmo . . . (Sun Tzu)
. . . nos Estados, o fim mínimo da política é a preservação da ordem pública interna e a defesa da integridade e soberania nacionais. . . (Norberto Bobbio). . .
e para lembrar a certos palradores, institucionais e outros,
* . . . o conceito de Nação alude/ implica, comunidade, identidade, solidariedade . . .
* . . . o conceito de Estado alude/ implica, força, poder normativo, autoridade, legitimidade, regime político, sistema de governo . . .
* . . . quando se aborda sinteticamente os elementos de poder devem ser considerados,
- factores quantitativos (população, território, recursos naturais e outros) e
- factores qualitativos (unidade e moral nacionais, capacidade militar, diplomacia). . .
* . . . um Estado que na prática e ao longo de anos renega as suas responsabilidades navais, as suas responsabilidades nos mares sob sua jurisdição, e não acautela a sua soberania e os seus interesses,
- precisa de uma Marinha?
- bastar-lhe-á umas barcoitas de faz de conta?
- mal que pergunte, continuará a ser um Estado?
António Cabral (AC)
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