HAMAS
Muitas pessoas ligam pouco ou nada mesmo às coisas do mundo.
Desde que tenham muita porcaria na TV, leiam certos jornais, discutam o macaco, Pinto e outros quejandos, quem vier atrás que feche a porta e apague a luz.
Desde que tenham muita porcaria na TV, leiam certos jornais, discutam o macaco, Pinto e outros quejandos, quem vier atrás que feche a porta e apague a luz.
Imagino que a maioria dos meus concidadãos não tenha a menor ideia da génese de muita coisa designadamente política (nacional e internacional, geopolítica), como imagino que o Hamas não lhe seja estranho pois está sempre nas TV mas não terá a mais pequena noção de certas realidades.
O Hamas, como aliás muitas organizações no mundo árabe e no mundo muçulmano não apareceram por geração espontânea, ou há dois ou trás anos, nem há cinco, nem dez. . . . .
Nada do que se passa hoje aparece por geração espontânea.
Quando olho para a Palestina (sempre sujeita a tratos de polé por parte nomeadamente de Israel e do Irão), quando olho por exemplo para o Líbano, Iémen, Eritreia, Somália, lembro-me sempre de aulas de Adriano Moreira e das conversas sobre Estados, potências, e nomeadamente Estados falhados. Que vários há, e alguns Estados que se julgam no clube dos desenvolvidos e prósperos, para lá paulatinamente caminham.
Às vezes um boneco explica rapidamente muita coisa.
Aqui fica.
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