quarta-feira, 21 de maio de 2025

A  Propósito de PEDRO,  LUÍS, e tantos!
A REALIDADES da SOCIEDADE.
Deixemo-nos de coisas, de paninhos quentes, que aliás nunca foi o meu estilo.
Na vida contemporânea cada vez é mais real aquela conhecida frase - viver não custa, saber viver é que custa.

Na vida contemporânea, e claro que não é só em Portugal mas é cá que me interessa, há a possibilidade de recorrer à banca para tentar comprar casa ou carro ou para fazer face às dificuldades da vida como seja, para conseguir pagar um lar e inerentemente dar algum conforto a quem está na fase final da vida terrena.

Na vida contemporânea há certos grupos que obtêm informação privilegiada, seja sobre projectos camarários, governamentais, concursos do Estado, etc.

Na vida contemporânea há certos grupos que conseguem aceder a fundos Europeus e, através deles, melhorar as empresas, ou aumentar o negócio, ou incrementar a produtividade na agricultura por exemplo, etc.

Na vida contemporânea é bem possível que uns quantos, do dinheiro que conseguem para fins determinados, desviem uma parte para comprar casas aos filhos, ou para comprar sei lá uma casinha em Sesimbra, ou comprar um monte no Alentejo, ou um bom terreno das várias parcelas feitas em tempos em Rio Frio, etc.

Lembram-se décadas atrás, daqueles casos das compras de muitos Jeep Toyota e Mitsubishi óptimos para trabalhos agrícolas?

Acabou a noite eleitoral e aí estão as notícias envolvendo as casas de PNS e os negócios do ainda PM.

Entre as várias coisas que acho interessante é a costumeira ladainha da - consciência tranquila - da completa colaboração com as autoridades (como se não fosse um dever).

Quer-se listas de clientes, quer-se extractos de contas, cópias de cheques, etc.

Quer-se continuar a iludir o cidadão comum. 
Porque luta política por caminho indirectos é o que cada vez mais há.
Ausência de vergonha na cara, idem.
AC

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