Carlos Cortes avisa novo Governo: "Próximo mandato da Ordem dos Médicos vai ser de tolerância zero à passividade"
À TSF, o bastonário salvaguarda que há uma "via sempre privilegiada": a do diálogo. E prefere creditar que existe "muito boa vontade das pessoas que têm responsabilidades políticas". Ainda assim, garante que há "outras vias de intervenção" a que está disposto a recorrer, caso o diálogo "não funcione".
Este senhor prefere acreditar que existe muito boa vontade das pessoas que têm responsabilidades políticas.
Pois eu, desde 1991, que me deixei disso. Com raríssimas excepções, não acredito.
Sejam ligados, sem cartão, ou mesmo militantes dos partidos, não acredito.
E ainda menos acredito nos sucessivos titulares, dos reguladores, das ordens e, neste caso da saúde, nas ordens dos médicos e enfermeiros, como não acredito nos sindicatos.
Todas as pouca-vergonhas que há anos acontecem no âmbito dado sistema de saúde têm tido sempre o cinzentismo da maioria das gentes nas ordens e dos sindicatos.
Muita berraria, muito paleio, tudo inconsequente e quase sempre incoerente.
É a minha opinião, naturalmente, e discutível como todas as opiniões, mas a respeitar, como todas. Depois, concorda-se ou discorda-se.
Vou registando as posições.
Por exemplo, a sempre furiosa sra Dra da FNAM não diz nada sobre as cirurgias, sobre os ganhos pornográficos que se vão sabendo, ganhos SEMPRE APANHANDO SURPREENDIDOS, os funcionários e chefias dos sistemas informáticos no âmbito do SNS, SEMPRE APANHANDO SURPREENDIDAS todas as administrações hospitalares?
Enfim, o costume.
Depois gritam, ai que vem aí o fasssissssmmooooo!
AC
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