POESIA É MÚSICA PARA O CORAÇÃO
A poesia fala-me muitas vezes ao coração.

Uma coisa, uma pequena coisa, quase parece muitas vezes transfigurar-se em Primavera e alegrar-me os dias. 

Há poesia em Torga, Sophia, Eugénio de Andrade, Aleixo, Gedeão, Alegre, Mário de Sá-Carneiro, O'Neill, Mourão-Ferreira, Pessoa, Florbela, em tantos.

O "homem" é capaz de aprender, acumular e transmitir conhecimento, aprender e produzir. Evoluir.

O Bispo António Ferreira Gomes terá um dia dito que os poetas são aqueles que nunca perdem a capacidade de sonhar.

Olham o mundo por prismas diferentes dos comuns.

Lembrei-me disto, da poesia que me encanta, dos poetas, e do olhar o mundo, a propósito do que levou ao 18 de Maio, à noite eleitoral e aos resultados, cujo apuramento final se conhecerá dia 28 de Maio (que raio de data).

A "poesia" resultante da noite de 18 Maio parece-me um bocado . . . como hei-de dizer . . . . com rimas estranhas.

Olho para os "poetas" desta "poesia" e . . . . é melhor não dizer.

Vou aguardar.

AC