sábado, 26 de julho de 2025

LIDO  POR  AÍ

Li via internet esta "coisa" que, quase de certeza, corresponde à realidade passada cá para fora. Corresponde "ipsis verbis" à cabeça do actual inquilino em Belém.

Relativamente ao PSD, Marcelo Rebelo de Sousa também não escondeu preocupações com os “rumos” que o partido está a levar. Crente de que dentro do PSD sempre houve espaço para sociais-populistas, sociais-cristãos, alguns liberais e sociais-democratas, o chefe de Estado acredita que os populistas encontraram nova casa no Chega, os passistas na IL e que, atualmente, há uma espécie de desorientação interna, em que há uma personalização do PSD apenas em Luís Montenegro. Nesse novo rumo, vaticinou, o “não é não” parece ser uma história antiga.

Muitos jornalistas, que de jornalistas têm mais de pés de microfone que outra coisa, como aliás alguns candidatos a PR, que por aí vegetam inchados sobretudo de ar, insistem em escrever e falar em chefe de Estado.
No Estado Novo havia esta expressão.
No Portugal democrático, na Constituição da República Portuguesa, não há ISTO. Leiam a CRP. Chiça!

Indo a Marcelo, a que propósito é que um Presidente da República tem que marcar a agenda política?

A que propósito um Presidente da República diz coisas como estas? Independentemente da realidade partidária deste ou daquele outro ser de facto confrangedora?

Um Presidente da República, com real categoria, isento, com sentido de Estado, noção das realidades, noção das proporções, noção das responsabilidades, nunca comentaria publicamente ou por recados para a sua jornalista favorita, sobre o estado bom ou mau de qualquer partido político.

Para constitucionalista, para professor de direito, a conclusão que legitimamente se pode tirar é que a idade mental parece continuar a ser a dos tempos em que andava numa caricata bicicleta, juntamente com outros e outras que já na altura se tinham (???) por "importantes" da "linha". Imprescindíveis ao país.
AC

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