quinta-feira, 17 de setembro de 2015

De momento em momento, até 4 de Outubro.
Por decisão pessoal, não ando a acompanhar os chamados debates que se sucedem, designadamente nas rádios. A minha mulher vai informando-me genericamente (ela está com mais pachorra que eu), e lá fiz um ou dois zappings e, tudo somado (com a reserva de que me podem estar a falhar algumas coisas), a sensação que me fica é que o verniz estar a estalar, a pesporrência de certo candidato aumenta e, creio, não se apercebe das enormidades e do chão em falso que se sucedem vindas da sua boca.
Dos outros, também não me aparecem indícios de rumo condigno para a sociedade. Mas tenho que admitir que possa estar a avaliar mal as coisas.
Tudo visto, e quanto ao fundamental que devia estar a acontecer ou seja, ser esclarecido, estou e creio irei continuar como na fotografia; Com muito pouca luz.
AC
PS: a propósito de pouca luz, e neste processo de recuperar leituras não feitas e ponderar sobre diferentes temas, um dos assuntos que me está agora a começar a ocupar é o que se passa na Europa, com a deslocação em massa de multidões vindas das zonas onde grassam desgraças.
Há dimensões várias neste assunto, e do que comecei a coligir e vou observando, parece-me haver muito pouca serenidade de análise, correcta ponderação de factos, muita demagogia. Lamentável, quando um dos vectores é a tragédia humana. Vai levar algum tempo, irei ao assunto.

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