terça-feira, 14 de agosto de 2018

EMPREGO
Diz o "insuspeito" OCS de Ferreira Fernandes (DN) que uma parte relevante do emprego criado nesta legislatura é precário ou a prazo.
Da propaganda sabe-se que estamos com a taxa de desemprego baixíssima.
Quando passar a euforia milagrosa, o próximo governo, quase de certeza do tipo "geringôncico", vai muito provavelmente levar com os efeitos do reverso da medalha.
Quem culpará então?
Vamos aguardar.
Entretanto, dou-vos um caso prático, REAL, da restauração.
Duas cozinheiras, um ajudante, dois a servir à mesa, sendo que um deles é o próprio dono.
Está aflito, o dono, pois está sempre com dificuldades e dava jeito mais um ajudante, também para servir e não só.
Façamos certas contas.
O subsídio de desemprego é inferior a 500,00 €.
O vencimento a pagar é de 680,00, mais as refeições na zona da cozinha.
"Raciocínio" do TUGA: o quê, trabalho só por esta diferença?
E é um desaparecer contínuo. Anúncios no jornal ou na porta do restaurante ficam sem resposta.
Mas acham que assim é que está bem, CERTO?
Economia a desenvolver, taxa de desemprego a mais baixa de sempre. Não é tudo um faz de conta, pois não?
AC

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