sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

OE  2019
O Presidente da República promulgou o OE para 2019, com................. dúvidas.
Promulgação na senda de outras promulgações, na senda de outras dúvidas que, mais tarde, pelo que se tem verificado, dá ideia que nunca há uma verificação das realidades com as dúvidas que teve aquando de promulgações.
"Pintelhos", como dizia o da electricidade.
Presumo que qualquer cidadão da classe média alta falaria nas questões como, a
 mais complexa situação externa, o valor da estabilidade política, a permanência do caminho nacional no tocante ao controlo dos défices orçamentais e decorrente preocupação com a redução da dívida pública, e a credibilidade alcançada e que deve ser preservada e reforçada nas instituições financeiras internacionais.
Falaria ainda no crescimento e no emprego e no rigor das contas públicas e na recuperação no domínio da dívida pública. 
E, portanto, as trivialidades são as normais e não vale a pena perder tempo.
António Costa deve rir-se disto tudo.
Verdade me parece, que como cidadão comum não encontro obstáculos inultrapassáveis que ditassem chumbo do OE. 
A que propósito?
O meu ponto é sobre este faz de conta melífluo, é o "irritante".
Desagravamentos fiscais, incentivos à iniciativa privada, várias coisas se descobrem numa leitura atenta, sim estão lá, leitura muito atenta que deve ter sido operada em Belém!
Eu que sou um chato do caraças, dei-me ao trabalho de ler a maioria do que estava quase pronto seis ou sete dias antes de sair da AR. Para isso serve ter amigos bem colocados. 
Mas que é um pincel horrível É.
Segue para Bingo.
E, claro, como sempre tem acontecido, nada de Tribunal Constitucional, que aqui mando eu, e disso percebo eu.
Ora tomem lá mais um OE. 
A democracia a funcionar, e ele a zelar pelo regular funcionamento das instituições.
AC

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