A EVOLUÇÃO, e o PASSAR do TEMPO
Antigamente (1970 para trás), em todo o lado havia quem consertasse as tesouras e as facas, os guarda-chuvas, os sapatos; havia costureiras e alfaiates, funileiros, barbeiros, etc.
Actualmente, por exemplo quanto a canalizadores, conheço um a quem se envia por telemóvel a fotografia do problema/cano a pingar e a descrição geral da aflição, e ele aparece pouco depois já preparado com todo o material necessário, ferramentas e outros apetrechos para proceder à reparação.
Vem isto a propósito dos tempos contemporâneos e do despovoamento do interior do País.
O despovoamento no interior muito contribuiu para o desaparecimento de muitas destas profissões, destas facilidades/ necessidades na vida de então. Facilidades por se dispor delas, necessidades para socorrer a lufa-lufa da vida do antigamente.
Em alguns sítios, alguns deram a volta, como se costuma dizer.
É por exemplo o caso de um barbeiro.
Um reformado, tem uma carrinha comercial que adaptou a barbearia, barbearia de uma só cadeira, mas onde não faltam todos os apetrechos de uma moderna barbearia/ de um bom barbeiro actual. Anda por várias aldeias do concelho, a pedido, sob marcação.
O telefone/ contacto está por todo o lado, no concelho respectivo, na área que cobre. Em todos os lugarejos o conhecem. E trabalha.
Eficaz, e o pessoal anda satisfeito e apresentável.
AC
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
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