Como ter noção razoável acerca da liberdade de expressão e da liberdade de informação em Portugal?
Sugiro ponderarem sob duas perspectivas, pensar em dois casos:
1ª - as perguntas que a esmagadora maioria dos jornalistas não coloca quer nas entrevistas de rua quer em estúdio e que não coloca também nos textos noticiosos ou de opinião. Um exemplo simples é ninguém perguntar a proveniência de dinheiros avultados que alguém sob investigação afirme terem sido sempre seus. Onde ganhou? lotaria? Trabalho?
2ª - a ausência a 99,99% de notícias ou abordagens acerca de alguém que no estrangeiro é apontado como envolvido em esquemas duvidosos, e que diversos orgãos de informação estrangeiros noticiam detalhadamente, incluindo com as ligações além das de negócios a pessoas de passado mais que duvidoso sob qualquer ponto de vista.
É, no tempo do António das Botas é que havia controlo (mais que execrável) destas coisas, hoje há liberdade absoluta, como se constata amiúde.
AC
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
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