Cada um ocupa o seu tempo como entende melhor, para o seu espírito, para as suas aspirações, para as suas terríveis angústias e problemas, para se manter.
Nós, de mão dada, passámos o dia como melhor entendemos dado o momento.
As primeiras refeições em casa, entre elas a missa, de tarde deambulámos pela capital, vimos hordas de, vândalos, suevos, visigodos, hunos, grunhos, bêbados, taxis e tuk tuks a parar onde lhes apetece, polícias municipais vi 7 todos juntos no Terreiro do Paço perto da entrada da rua da Prata, lixo aos montes, magotes de pessoas entre o Campo das Cebolas e Santos.
Medina certamente feliz.
Mais para a tarde, confortar os seus 94 anos e meio.
Depois, passava das 1900 h, começar a pensar como confortar o estômago. Quase tudo fechado.
Se bem pensei, melhor fiz, a meio da Liberdade, num dos melhores hotéis de Lisboa, dois pregos do lombo bem passados em pão/ bolo do caco bem fino, molho de manteiga e ervas e belíssimo vinho tinto da região do Dão acalmaram as entranhas.
No "foyer", a abarrotar de gente estrangeira, e por isso, não só mas também, serviço mais demorado. Mas quando chegou, um espectáculo como acima referi e o chefe do Bar pediu muitas desculpas pelo atraso excessivo. Um profissional de hotelaria. Na altura, entre as 1920 e as 2045 h éramos apenas os portugueses.
Ao pagar - as bebidas são minha cortesia - assim, sem mais.
Voltas de carro pela cidade, vistoriar as avenidas e as zonas não iluminadas, mais longínquas. regresso a casa.
Nada melhor que passar horas a usar a tecnologia e ver os concertos de Viena e do Sting, géneros diferentes naturalmente, ambos fabulosos.
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