LISBOA
O que se segue não é uma crítica individualizada.
O que se segue não é uma crítica individualizada.
Nem a Moedas, nem a Medina, ou a Costa, ou a qualquer anterior presidente da câmara municipal de Lisboa.
É uma crítica a. . . . . TODOS. Pois muito do que está como está, está assim há anos.
Regressado da Beira-Baixa, tive que esta tarde andar por várias áreas de Lisboa.
Por exemplo, a descida do parque Eduardo VII para a zona lateral do El Corte Inglês e virar à esquerda para ir para a Praça de Espanha, o trajecto entre Algés e Infante Santo de ambos os lados da linha férrea, Ferreira Borges e várias transversais, subida da Estrela para Campo de Ourique, algumas transversais entre a 5 de Outubro até à Gulbenkian, (e podia ficar aqui a escrever mais uma série de linhas), têm zonas de pavimento que devem estar pior do que no tempo da Lisboa que vos mostro em baixo. Lamentável.
É Portugal.
Ah, espera, já sei, é para combater o uso do automóvel!
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