sexta-feira, 26 de julho de 2024

NADA  HÁ  DE  PERMANENTE . . . .
Nada há de permanente. NADA!
Nós: 
- as nossas células não param desde que vimos ao mundo,
- uma vezes estamos de bom humor, outras não,
- umas vezes sentimo-nos bem fisicamente, outras não,
- umas vezes gostávamos de trocar opiniões, conversar, outras não,
- etc.

Os outros:
- as células também não param.
- como acontece connosco, umas vezes apresentam-se simpáticos , outras nada disso.

Nada há de permanente na nossa vida.
De repente precisamos de um canalizador, e não encontramos.
De repente na casa do vizinho de cima rebenta um cano e temos o descalabro na nossa casa.

Portugal,  dizem que é o país mais seguro do mundo mas, quase parece de repente mas não é, assaltos por todo o lado.
Nada há de permanente na nossa vida.

No Porto como em outras cidades, PSP e GNR dizem que não houve aumento de criminalidade mas, nesta cidade, e muitas outras como também em vilas e aldeias, os presidentes de câmara municipal queixam-se e querem mais policiamento.
Nada há de permanente na nossa vida.

O presidente de uma muito conhecida junta de freguesia de Lisboa, ora junta centenas de gente imigrante e elogia o seu civismo ora, uns dias depois, junta num hotel muitos cidadãos revoltados para lhes ouvir as queixas que contradizem toda a sua anterior propaganda.
Nada há de permanente na nossa vida.

Nada há de permanente na nossa vida, de facto.
Sobretudo se recordar valores como, o rigor, a decência, a coerência e a honestidade intelectual, tão ausentes nos tempos contemporâneos. 
É como estamos, neste insuportável politicamente correcto. 

Tenham um bom fim de semana.
Vou para o areal.
Saúde.
AC 

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