terça-feira, 16 de julho de 2024

HABITAÇÃO, CASAS, IMOBILIÁRIO, ESPECULAÇÃO
Legitimamente, certamente como muitos milhões de concidadãos, gostava de mudar de casa.
Não me posso queixar.

Vivo num muito razoável T3, com 2 casas de banho, e garagem com espaço para dois carros. Vivo aqui há mais de 35 anos.
Quando me lembro do que paguei (dívida bancária há muito liquidada) e do que teoricamente agora vale, é de arrepiar. 

Gostava de mudar de casa.
Mas falta-me "tempo"!

Acresce que, se tivesse mais "tempo", creio que demoraria bastante a decidir o que escolher.

Presumo que muitos poderão concordar que, ao ponderar este tipo de assunto, para além de eventualmente consultar imobiliárias e tentar não ficar assustado com a especulação que grassa por todo o lado mesmo no interior profundo (inacreditável os preços pedidos em aldeias históricas), é complicado decidir nesta matéria.

Reparem.
Campo, cidade, arredores de cidade, perto ou não dos filhos e netos, acessibilidades, etc.

Acresce, pensar em, relaxar ou petiscar, segunda ou terceira habitação, centralizado, vistas do "skyline" ou não, privacidade parcial ou total, elegância clássica ou contemporânea, a vertente de investimento ou não, tipologia de um só piso ou eventualmente quatro, acabamentos de altíssima qualidade ou só de alta qualidade, distância em minutos aos centros, aos cinemas ou supermercados, uma nova vida de brilho leveza e inspiração, que integração na envolvente, com ou sem pérgulas bioclimáticas, a redução do impacto ambiental, o uso racional da energia, com ou sem vistas para a harmonia, sensações desafogadas, comodidade mas também muita sofisticação, tecnologia inovação mas também inspiração, refúgio de tranquilidade, combinações sublimes . . . . 
. . . .. . . . . . . . . 
concordarão não é fácil decidir!
AC

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