A disputa Sampaio-Guterres provou que o PS conseguia quase “solidificar” o ódio. O confronto Costa-Seguro foi parecido. A coisa é mesmo irracional – eles não se podem ver uns aos outros, acreditem (Ana Sá Lopes, Público)
Respeito, SEMPRE, as opiniões de outrem.
No que se refere a esta jornalista (??), poucas vezes vou ao "perdócio" ler as suas opiniões. Discordei de quase todas as que conheci.
Mas comungo da mesma opinião deste pedaço que acima transcrevo.
Batem sempre com a mão no peito quanto à pluralidade existente no PS.
Pessoalmente creio que não têm dicionário em casa, pois aí perceberiam, finalmente, a diferença entre pluralidade e ódio e desprezo.
Basta olhar para personalidades (??) como Augusto que tem todo o direito de discordar de Seguro mas, para professor (de que sempre se vangloria), ficou bem patente a elegância (??) e pluralidade do seu ego quanto ao que disse de Seguro.
Podia criticar as mesmas coisas /posições (concordo que algumas coisas debitadas por Seguro são muito discutíveis) mas de forma menos ordinária.
Basta olhar para um pateta magricela do Norte, ou Temido, ou Pedrinho, ou César, ou Leitão (delicioso o comentário de Sérgio Sousa Pinto sobre a Leitão), para ter a noção segura de que as várias famílias socialistas do tempo de Soares convivem com mais famílias meio bloquistas e, entre todas elas existe, se não ódio como refere Ana Sá Lopes, um desprezo absoluto.
Aguardemos.
AC
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