Ao passar os olhos pelas gordas via NET, dei com isto no CM.
Mais palavras para quê?
AC
Doze deputados arguidos em quase um ano de legislatura
Juntos, os deputados sem imunidade parlamentar dariam a quarta força política no hemiciclo.
João Reis Alves
27 de janeiro de 2025
Doze deputados foram constituídos arguidos em menos de um ano de legislatura. Juntos, seriam a quarta força política no hemiciclo.
O caso de Miguel Arruda, que já deixou o Chega e passou a não inscrito depois de ser suspeito de furtar malas no aeroporto, foi o último a visar um parlamentar, juntando-se à lista de 11 nomes que viram a imunidade parlamentar levantada pela Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados.
O PS é o partido que tem mais parlamentares com a imunidade levantada. O ex-ministro das Finanças Fernando Medina é arguido na ‘Operação Tutti Frutti’, enquanto o ex-secretário de Estado do Desporto João Paulo Rebelo é visado num caso de alegados benefícios a um ex-sócio para a realização de testes à Covid-19. Os deputados José Rui Cruz (alegado aproveitamento de fundos comunitários), Ricardo Lima (prevaricação e participação económica em negócio) e Fátima Pinto (crime de ofensa à integridade física grave) também poderão responder perante a justiça.
O PSD e o Chega partilham o segundo lugar com três deputados arguidos. Nos sociais-democratas, os visados são Luís Newton, Carlos Eduardo Reis e Margarida Saavedra, todos investigados na ‘Tutti Frutti’, que aborda um alegado favorecimento entre dirigentes e militantes do PS e PSD nas eleições autárquicas de 2017.
No partido de André Ventura, além do agora não inscrito Miguel Arruda, o líder parlamentar Pedro Pinto está a ser investigado no caso de propaganda na véspera das eleições regionais dos Açores, enquanto o deputado João Tilly é arguido por difamação, após queixa de uma antiga dirigente do partido.
Por fim, há ainda Patrícia Gilvaz, da Iniciativa Liberal, alvo de queixa por injúrias da parte de uma ex-militante do partido.
Juntos, os deputados sem imunidade parlamentar dariam a quarta força política no hemiciclo.
João Reis Alves
27 de janeiro de 2025
Doze deputados foram constituídos arguidos em menos de um ano de legislatura. Juntos, seriam a quarta força política no hemiciclo.
O caso de Miguel Arruda, que já deixou o Chega e passou a não inscrito depois de ser suspeito de furtar malas no aeroporto, foi o último a visar um parlamentar, juntando-se à lista de 11 nomes que viram a imunidade parlamentar levantada pela Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados.
O PS é o partido que tem mais parlamentares com a imunidade levantada. O ex-ministro das Finanças Fernando Medina é arguido na ‘Operação Tutti Frutti’, enquanto o ex-secretário de Estado do Desporto João Paulo Rebelo é visado num caso de alegados benefícios a um ex-sócio para a realização de testes à Covid-19. Os deputados José Rui Cruz (alegado aproveitamento de fundos comunitários), Ricardo Lima (prevaricação e participação económica em negócio) e Fátima Pinto (crime de ofensa à integridade física grave) também poderão responder perante a justiça.
O PSD e o Chega partilham o segundo lugar com três deputados arguidos. Nos sociais-democratas, os visados são Luís Newton, Carlos Eduardo Reis e Margarida Saavedra, todos investigados na ‘Tutti Frutti’, que aborda um alegado favorecimento entre dirigentes e militantes do PS e PSD nas eleições autárquicas de 2017.
No partido de André Ventura, além do agora não inscrito Miguel Arruda, o líder parlamentar Pedro Pinto está a ser investigado no caso de propaganda na véspera das eleições regionais dos Açores, enquanto o deputado João Tilly é arguido por difamação, após queixa de uma antiga dirigente do partido.
Por fim, há ainda Patrícia Gilvaz, da Iniciativa Liberal, alvo de queixa por injúrias da parte de uma ex-militante do partido.
Sem comentários:
Enviar um comentário