sábado, 5 de julho de 2025

Do CORREIO da MANHÃ
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“O gajo, se calhar, espalhou-se, não?!...” Foi desta forma que José Sócrates, numa escuta telefónica com Carlos Santos Silva, manifestou a sua preocupação com a forma como Gonçalo Ferreira, advogado do amigo Santos Silva, teria reagido às perguntas do CM sobre os negócios imobiliários de Santos Silva com a mãe de Sócrates. Sócrates manifestou esta preocupação no dia 3 de janeiro de 2014. No dia seguinte, o CM tinha a seguinte manchete: “Amigo de Sócrates compra 3 casas à mãe”. Foi esta notícia que obrigou, daí em diante, Sócrates e Santos Silva a uma mudança o comportamento e a estratégia.
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Nas minhas leituras "pelas gordas" via NET por diversos jornais e revistas de que não sou assinante, e não compro em papel, apanhei há bocado este trecho.

Um dos muitos inarráveis exemplos que me legitima perguntar:
- dinheiro ?
- qual dinheiro ?
- da mãe ?
- do primo ?
- do tio ?
- dos projectos das casas construídas ao melhor e inconfundível estilo de imigrante dos anos 60 e 70 do passado ?
- empréstimos bancários sucessivos ?
- de vários amigos que não apenas Carlos?
- da lotaria ?
- de um baú enterrado nos terrenos da zona de Alcochete?
- da generosidade de mecenas Parisienses?
- da generosidade de mecenas portugueses?
- da generosidade de mecenas das ilhas  Caimão ?

Não, não é intromissão na vida privada de outrem.

É o meu legítimo direito de cidadão comum em querer perceber muito do que foi feito/ aconteceu no meu país designadamente entre 2005 e 2011. Como por exemplo também, o ocorrido antes, na zona de Alcochete, onde veio a ser edificado há anos o Freeport.
AC

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